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Professor Galdino

Flávio Pezão em sua moto POP 110 chega ao Estado de Goiás e pernoita em Goiás (Goiás Velho), terra de Cora Coralina

Publicada em 25/04/22 às 00:48h - 601 visualizações

Antonio Galdino, com informações de Flávio Mendonça - Pezão


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Flávio Pezão em sua moto POP 110 chega ao Estado de Goiás e pernoita em Goiás (Goiás Velho), terra de Cora Coralina
Flávio Pezão em Goiás (Velho), cidade de Cora Coralina  (Foto: Divulgação Flávio Mendonça - Pezão - Edições dos vídeos para o site: Negrito Alcântara do www.seliganamusica.)

Saindo da cidade de General Carneiro, no Mato Grosso às 7 e 30h da manhã desse domingo, dia 24 de abril, Flávio Mendonça, o Pezão, do Carcarás do Sertão de Paulo Afonso/BA, por volta das 8 e meia já chegava à cidade de Aragarças, a primeira do Estado de Goiás, pela BR-070 e no começo da tarde, às 14 horas, chegava à cidade Goiás, conhecida como Goiás Velho, terra da poetisa Cora Coralina. 

Goiás é um município brasileiro, antiga capital do estado homônimo de Goiás. Sua população estimada em 2018 era de 22 916 habitantes de acordo com o IBGE.

O município foi reconhecido em 2001 pela UNESCO como sendo Patrimônio Histórico e Cultural Mundial por sua arquitetura barroca peculiar, por suas tradições culturais seculares e pela natureza exuberante que o circunda.

De General Carneiro, no Mato Grosso até chegar à cidade histórica de Goiás, também conhecida como Goiás Velho, Flávio Pezão percorreu 430 quilômetros tudo na BR-070 que ainda o levará até Brasília, no trecho de amanhã, dia 25 de abril.

Em todos os lugares por onde passava Pezão e sua POP 110, eram bem recebidos pela população e por motociclistas, novos amigos da estrada. Um grupo deles acompanhou Flávio na sua passagem por Barra do Garças, no maior entusiasmo.

Flávio tem também encontrado pessoas que têm alguma história ligada à região de Paulo Afonso, como foi o caso de Fernando Gomes do Cavalo Doido, de Paulo Afonso, que Pezão encontrou em Cuiabá.

Em Goiás, Flávio encontrou com o bancário aposentado do Banco do Brasil, Valverde Barros, que mora em Maceió, é viúvo, tem 78 anos e vive fazendo trilhas pelo Brasil e pelo mundo a fora. Foi ele que inaugurou e trabalhou por muitos anos na Agência do Banco do Brasil em Delmiro Gouveia.

Flávio, embora tenha chegado ainda cedo em Goiás, decidiu ficar a tarde e a noite nesta cidade histórica, terra da poetisa Cora Coralina, encantado que ficou com seu casario histórico em estilo colonial de uma cidade prestes a completar 300 anos de fundação.

Em sua parada em Goiás, Flávio Pezão manda um grande abraço para Vitalício que é o presidente e todos os irmãos motociclistas do Moto Clube Garra do Asfalto, da cidade de Maceió, a mesma capital alagoana onde mora o Valverde.

E a chegada ao aconchego do lar está cada dia mais próxima. De Goiás (Velho) até Paulo Afonso, são pouco mais de 1.900 quilômetros... 

É bem ali...

Conhecendo um pouco da história da cidade de Goiás (Goiás Velho) terra de Cora Coralina

E como motociclismo é também cultura, na passagem de Fábio Pezão por Goiás, também chamada Goiás Velho, terra da poetisa Cora Coralina, oferecemos um pequeno histórico desta cidade que está prestes a completar 300 anos de fundação.

No século XVII foram intensificadas as investidas dos bandeirantes, principalmente paulistas, em território goiano, que culminariam tanto com a descoberta e a apropriação das minas de ouro dos índios goyases, que seriam. Ali, habitava a nação Goiá. Bartolomeu Bueno da Silva fundaria, em 1729, o Arraial de Sant'Anna.

Em 1736, o local seria elevado à condição de vila administrativa, com o nome de Vila Boa de Goyaz (ortografia arcaica). Nesta época, ainda pertencia à Capitania de São Paulo. Em 1748, foi criada a Capitania de Goiás, mas o primeiro governador, dom Marcos de Noronha, o Conde dos Arcos, só chegaria ali cinco anos depois.

Com ele, instalou-se um "Estado mínimo" e, logo, a vila transforma-se em capital da comarca. Noronha manda construir, então, entre outros prédios, a Casa de Fundição, em 1750, e o Palácio que levaria seu nome (Conde dos Arcos), em 1751. Décadas depois, outro governador - Luís da Cunha Meneses, que ficou no cargo de 1778 a 1783-, cria importantes marcos, fazendo a arborização da vila, o alinhamento de ruas e estabelecendo o primeiro plano de ordenamento urbano, que delineou a estrutura mantida até hoje.

Com o esgotamento do ouro, em fins do século XVIII, Vila Boa teve sua população reduzida e precisou reorientar suas atividades econômicas para a agropecuária, mas ainda assim cultural e socialmente sempre esteve sintonizada com as modas do Rio de Janeiro, então capital do Império.

Daí até o início do século XX, as principais manifestações seriam de arte e cultura, com sarais, jograis, artes plásticas, literatura, arte culinária e cerâmica - além de um ritual único no Brasil, a Procissão do Fogaréu, realizada na Semana Santa.

Entretanto, a grande mudança, foi a transferência da capital estadual para Goiânia, nos anos trinta e quarenta, coordenada pelo então interventor do Estado, Pedro Ludovico Teixeira. De certa forma, foi essa decisão que preservou a singular e exclusiva arquitetura colonial da cidade de Goiás.

Goiás se localiza em terreno bastante acidentado onde se destacam a Serra Dourada e os Morros de São Francisco, Canta Galo e das Lages. O município é cortado pelo Rio Vermelho (afluente do rio Araguaia) e está situado na bacia do Tocantins-Araguaia, que compartilha a foz com o Rio Amazonas. Ele passa do lado da casa da poetisa Cora Coralina. Há também os rios Urú, do Peixe, Ferreira e Índio.

O município possui diversas áreas preservadas, com cachoeiras e riachos: Parque da Carioca, APA da Serra Dourada, APA da Cidade de Goiás, ARIE Águas de São João e Reserva Biológica da UFG.

 





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3 comentários


Antão

25/04/2022 - 16:41:51

Parabéns Flávio, vc é um guerreiro, poucos teriam a coragem de enfrentar tantas adversidades em um projeto dessa envergadura, vc está demonstrando que nada é impossível quando o homem deseja realizar com determinação e coragem. Abençoado por Deus que tem dado o livramento até então, pelas pessoas que torcem para que vc conclua o seu projeto com êxito, principalmente seus maravilhosos pais e amigos. Aguardamos a sua chegada em Paulo Afonso...


Smendonca

25/04/2022 - 09:42:21

Leitores e amigos, saber que o meu filho está sendo bem sucedido nesta aventura tão linda e abençoada me ameniza à preocupação..mas não a saudade! Me permitam um comentário a parte.Flávio, em momento nenhum projetou um TURISMO... ele está vivendo uma aventura ousada e bastante perigosa, mas com objetivos propostos e sob a proteção DIVINA 🙏.O JORNAL FOLHA SERTANEJA, informa diariamente o passo a passo deste aventureiro, com depoimentos, registros fotográficos, encontros, acolhimentos e dificuldades mil ( fome, sede, isolamento, solidão dentre tantos outros.... já citados ) e mesmo diante de tudo isto, ainda há um ser humano INSANO de altíssimo grau que não acreditando no potencial do meu filho diz ter veredas nesta caminhada. O meu filho é um ser humano verdadeiro e corajoso, tem bases FIRMES e FORTES da família que soube prepara - lo para a caminhada chamada VIDA.Eis a diferença... daqueles que acorvandam- se diante dos percalços que a vida nos impõem.Logo mais, FLÁVIO MENDONÇA estará em nosso aconchego e recebido carinhosamente como um FILHO QUERIDO EGUERREIRO.


Celso Xavier

25/04/2022 - 09:12:04

Como está sendo maravilhoso ler o resumo de cada trecho dessa fantástica viagem de Flávio "Pezão" Mendonça, que tive a honra de conhecer ainda nos tempos do colégio na CHESF em Paulo Afonso e a servir a 1a Cia de Infantaria. Na torcida que esses 1.900 KM sejam vencidos com todo o entusiasmo e força que ele passa em seus vídeos e nos textos muito bem escritos pelo Professor Galdino. Esses textos, tenho certeza que os mesmos serão utilizados para buscar memórias para o livro que deve ser escrito. Parabéns Flávio "Pezão" Mendonça. Que chegue em paz e tranquilo em nossa querida Ilha de Paulo Afonso.


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