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Professor Galdino

Colégio Sete de Setembro – 60 anos e contando... E, ao fim de cada dia, dirão todos: “Até aqui nos ajudou o Senhor.”

Publicada em 15/07/24 às 18:35h - 81 visualizações

Antônio Galdino


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Colégio Sete de Setembro – 60 anos e contando... E, ao fim de cada dia, dirão todos: “Até aqui nos ajudou o Senhor.”
 (Foto: Antônio Galdino e enviadas por Dorisvan Lira e Raffa Fotógrafo)

Na noite de 12 de julho de 2024, uma sexta-feira, a direção do Colégio Sete de Setembro reuniu a sociedade de Paulo Afonso para celebrar, em Ação de Graças, o aniversário de 60 anos deste Colégio que teve suas raízes fincadas nos primeiros tempos de vida deste município polo de desenvolvimento regional do Estado da Bahia.

Ali estavam professores pioneiros e atuais, ex-alunos e alunos de hoje, muitas famílias, colaboradores, autoridades para agradecer por essas seis décadas de educação de gerações.

O diretor administrativo Gilberto Sérgio que também preside o Centro Evangélico de Recuperação Social e é Pró-Reitor do UNIRIOS e o diretor educacional Jacson Oliveira, também Reitor do UNIRIOS e sua mãe a sempre, eterna diretora Vilma Eugênia de Oliveira, viúva do Professor Gilberto Gomes de Oliveira que, ao seu lado começou toda essa história, receberam os amigos, admiradores, a sociedade pauloafonsina e as autoridades em um marcante evento.

Ali estavam o presidente da Câmara Vereador José de Abel, o vice-presidente do CERSPA, Davi Cardoso, o Secretário de Articulação Política da Prefeitura de Paulo Afonso, Hermes  Benzota Júnior, que representou o prefeito em exercício, Marcondes Francisco dos Santos.

Entre palavras de júbilo e de gratidão e ao som de hinos entoados por um Grupo de Louvor com a participação de crianças músicos, hinos entoados tantas vezes pelo Professor Gilberto Oliveira a cerimônia foi alternando alegria e emoção entre todos os presentes

A festa dos 60 anos, realizada no Ginásio de Esportes do Colégio, trouxe sempre à memória a luta, o intenso trabalho do Professor Gilberto Gomes de Oliveira sempre ao lado da sua esposa Vilma Oliveira e, nos últimos anos já com o apoio dos filhos Jacson e Sérgio..

A lembrança da importância desse trabalho e da atuação do Professor Gilberto Oliveira foi mostrada em vídeos, inclusive com uma mensagem dele, nos hinos cantados, na encenação das crianças, no discurso das autoridades e dos seus filhos, atuais diretores que sequenciam o seu trabalho, que, primeiro foi dividido com ele nos últimos anos de sua vida e por eles assumido logo após o seu falecimento, há exatos 11 anos, em 8 de julho de 2013.

O Colégio Sete teve como embrião a Escola Evangélica Antônio Balbino criada pelo Professor Gilberto Oliveira e pelo Pastor João Cartonilho, num trabalho difícil, realizado com o apoio de comerciantes, da Chesf, da 1ª Igreja Batista, em pequenas salas emprestadas.

O Pastor Otávio Cartonilho, filho do Pastor João Cartonilho e sua esposa, estavam entre os convidados representando o seu pai, também de saudosa memória.

Hoje o Colégio Sete de Setembro desenvolve suas atividades com recursos de tecnologia de ponta o que tem resultado da formação de estudantes com elevado nível de qualidade da aprendizagem o que os tem habilitado para serem alunos exemplares em grandes universidades.

As crianças do Colégio Sete de hoje, fizeram uma viagem ao passado, ainda antes do Ginásio Sete, encenaram o começo de tudo e imaginavam que futuro brilhante esta escola teria anos à frente.

Do Ginásio Sete de Setembro vêm à memória o convite que me fez o Professor Gilberto Oliveira para que eu, ainda aluno concluinte da então 4ª série ginasial do COLEPA o ajudasse dando aulas de Português e Geografia no Curso de Admissão ao Ginásio naquela Escola Ginasial que estava começando. Acho que fiz bem, tanto que aí decidi ser professor e fiz o Curso de Letras na cidade de Arcoverde/PE. Agora já graduado em Letras, fui novamente convidado e fui Professor do Colégio Sete de Setembro, dos Cursos de Secretariado, Administração e Contabilidade, à noite, por vários anos.

Uma das características marcantes da vida do Professor Gilberto Oliveira era a sua gratidão permanente a Deus pelas vitórias alcançadas depois de grandes lutas. Foi sobre isso que discorreu em sua mensagem o Pastor José Hugo, ex-professor do Colégio Sete, atualmente Pastor de Igreja Presbiteriana em Garanhuns/PE.

Na abertura do evento a entrada do pelotão de bandeiras do Brasil, da Bahia, de Paulo Afonso, do Colégio Sete de Setembro e do Centro Evangélico, conduzida por funcionários deste Colégio.

Foi lançado o Hino Oficial do Colégio Sete de Setembro, uma composição de Ivanildo Quirino , interpretado por Sálvio Emanuel.

Sra. Josefa Severina, aposentada após 47 anos de serviços prestados ao Ginásio/Colégio Sete de Setembro

Foram homenageados funcionários pioneiros, com D. Josefa Severina que trabalhou por 47 anos no Colégio Sete, servente por muitos anos e aposentando-se na seção de máquinas copiadores, em serviços administrativos.

Marleide, Secretária do Colégio Sete de Setembro onde trabalha há 40 anos

E como Marleide, que chega aos 40 anos de serviços prestados a este Colégio Sete, pioneiro da cidade fora da Chesf, a mais longeva funcionária desta instituição de ensino de Paulo Afonso-BA.

Também professores pioneiros e de vários outros momentos deste Colégio, como Antônio Galdino, Roberto Ricardo, Adelina, Ana Angélica, Valdomiro Santos, Socorro Araújo, Arleide, dentre muitos outros foram igualmente citados, homenageados pela sua contribuição, em algum tempo, nesse Colégio Sete, agora sexagenário. Ex-alunos como Anselmo e Jaílsa, representando milhares de outros, também foram prestigiar a escola que muito contribuiu para o seu desenvolvimento pessoal e profissional e foram citados como participantes dessa caminhada.

A Professora Vilma Eugênia de Oliveira e os diretores Jacson Oliveira e Gilberto Sérgio foram também merecidamente homenageados, assim como os muitos organizadores desse marcante evento.

O Colégio Sete de Setembro, cuja marca desta aniversário, criada por sua equipe de marketing é “Colégio Sete – 60 anos e contando...” tem, por certo, no seu baú de memórias, milhares de histórias para continuar contando e, dentre estas, a sua própria história que poderia ser contada assim...

     

Era uma vez...

Sim! Podíamos começar a nossa história assim, como fazem os contadores de histórias e as professoras para as crianças do maternal, antigo Jardim da Infância e primeiras séries e começo de sua vida escolar.

Porque essa história começou por causa das crianças, não tão pequeninas, mas igualmente necessitadas de carinho e do acolhimento escolar.

Quem não viveu os primeiros tempos e só conhece a cidade de Paulo Afonso há pouco, agora, chegando aos 66 anos, bonita e cheia de grandes escolas, até com um Centro Universitário, não tem a menor ideia de como era esse lugar há 70 anos atrás...

Em 1948 tinha chegado por aqui uma grande empresa, a CHESF, para construir a primeira grande Usina Hidrelétrica do Nordeste.

E a CHESF fez os seus escritórios e muitas casas para os seus empregados e também escolas para os filhos destes empregados.

Era uma verdadeira cidade com água encanada, energia elétrica, ruas calçadas que ficava separada da grande Vila que ia se formando com os muitos nordestinos que chegavam todos os dias.

Esse lugar, separado do Acampamento (cidade) da Chesf por uma cerca de arame e depois por um grande muro de pedras, era conhecida por Vila Poty, por causa dos muitos sacos vazios do cimento da marca Poty, utilizados pelos moradores para forrar as paredes e cobrir seus casebres.

E ali moravam milhares de famílias e as crianças dessas famílias não tinham onde estudar, viviam sem escolas...

Até que um dia duas pessoas, evangélicas, que se tornaram amigos e se encontravam todos os dias no Restaurante da Chesf, onde um trabalhava e o outro ia ali fazer suas refeições e imagina-se que entre eles tenha acontecido esse diálogo:

- João, Deus tem me tocado esses dias que é preciso fazer alguma coisa para atender a essas crianças da Vila Poty, crescendo, sem escolas onde possam estudar...

- Gilberto, nesses dias eu estive pensando a mesma coisa. É Deus nos movendo pra fazer alguma coisa.

Daquela conversa entre Gilberto Oliveira da Igreja de Cristo Pentecostal e João Cartonilho, da Primeira Igreja Batista de Paulo Afonso, saíram para a ação. Conversaram com vereadores do Distrito de Paulo Afonso que era ligado ao município de Glória, com comerciantes da cidade e até com o presidente da Chesf.

E, com essa ajuda de todos foi criada a Escola Evangélica Antônio Balbino, que era o nome do governador do Estado da Bahia. E se conseguiu a sala do Distrito de Paulo Afonso para ser sala de aulas dessa escolinha, a primeira da Vila Poty. Era o mês de abril de 1955.

Para organizar e cuidar da Escola chamou-se a amiga de Gilberto e de sua esposa Vilma, a Professora Lindinalva Cabral para ser a diretora e outra amiga Adeilda Xavier para ser professora. Vilma era uma espécie de faz tudo e para se dedicar todo o tempo a esta escola decidiu recusar um emprego oferecido pela CHESF, o que era o sonho de todos. Depois chegaram outros voluntários...

Mas foram tantas as crianças que chegaram para estudar que a grande alegria dos organizadores virou uma dor de cabeça e um grande problema.

- Meu Deus! Onde vamos acomodar tantas crianças?

E os seus organizadores saíram em campo buscando outros espaços. A Primeira Igreja Batista de Paulo Afonso, onde o Sr. João Cartonilho, o amigo de Gilberto Oliveira, era Diácono, cedeu um salão e ali foi instalada mais uma sala de aulas e o presidente da CHESF cedeu uma das casas de tábuas que ela tinha construído na Vila Poty para atender a parte dos seus empregados.

A Escola Evangélica Antônio Balbino chegou a ter 500 alunos e não tinha mais como se manter.

Veio então a ideia do Sr. Gilberto Oliveira de se construir um Ginásio, grande, com muitas salas de aulas e ao tempo em que recebia mensalidades dos alunos que podiam pagar, reservou parte da escola para continuar atendendo a esses alunos carentes da comunidade de Paulo Afonso.

Buscou também o Sr. Gilberto Oliveira o apoio do Deputado Federal Manoel Novaes, seu conterrâneo da cidade de Floresta que ajudou bastante o Ginásio Sete de Setembro nos seus primeiros tempos.

E o Ginásio Sete de Setembro nasceu em 02 de Julho de 1964, no mesmo dia em que se festejava, principalmente em Salvador e nas cidades do Recôncavo o aniversário da Independência da Bahia. Era um ano difícil, com o Brasil vivendo, desde 31 de março, um governo militar.

O Ginásio foi crescendo como diria um poeta “em graça e formosura” e logo passou a ser Colégio Sete de Setembro, com a oferta de Cursos do Segundo Grau, hoje chamados de Ensino Médio.

Em cada momento, vencida uma batalha, Gilberto dizia, repetindo o que fez o Profeta Samuel depois de uma grande vitória:

Então tomou Samuel uma pedra, e a pôs entre Mizpá e Sem, e chamou-lhe Ebenézer; e disse: Até aqui nos ajudou o Senhor.”

Muito bem avaliado na comunidade, o Colégio Sete de Setembro crescia a cada ano e o seu idealizador e comandante, já com a idade avançada, viu a necessidade de buscar reforços para ajudar a conduzir esse enorme navio, tanto no mar calmo de ventos suaves como nas grandes tempestades que também chegam de vez em quando.

Gilberto Sérgio e Jacson Oliveira

E trouxe para ajuda-lo nessa missão de Deus, como dizia, os seus filhos Jacson e Gilberto Sérgio.

Ambos de boa formação acadêmica, engenheiros chegaram para conduzir esse enorme navio chamado Colégio Sete de Setembro e também ajudar o velho guerreiro Gilberto Oliveira sonhar mais alto, com uma Faculdade Sete de Setembro...

A associação que se faz deste hoje sexagenário Colégio Sete de Setembro com um grande navio se faz oportuna porque, foram muitas as vezes que os mares revoltos da história deste Colégio exigiram muita experiência, muita garra, muita dedicação, muito trabalho para que o navio vencesse as tempestades e as águas turbulentas e chegasse, inteiro e sem estragos nas águas tranquilas desse imenso mar...

Um dia, cumprida a sua missão, o Sr. Gilberto Oliveira foi chamado de volta à Casa do Pai Celestial para o descanso merecido.

E os seus filhos, à frente Jacson Oliveira e Gilberto Sérgio, ficaram com a responsabilidade de conduzir esse navio, buscando sempre as águas tranquilas, mas preparados para enfrentar as turbulências que podem chegar...

Mas Deus, sempre FIEL, como também dizia o Professor Gilberto Oliveira, tem preparado a cada dia os seus sucessores nessa missão nobilíssima que pode mudar o mundo – a EDUCAÇÃO.

E tanto preparou Jacson e Gilberto Sérgio para cumprir bem essa sua missão, que deu a cada um deles, cursos especiais que têm sido ferramentas de que se utilizam para que este grande navio chamado Colégio Sete de Setembro continue singrando por águas calmas, na direção do futuro.

E dentre os cursos que com os quais proveu Deus os seus filhos Jacson e Sérgio fez que se utilizassem dos conhecimentos de suas várias formações, como as de Engenheiros, dentre outras, para aplica-las na condução desse grande navio chamado Colégio Sete de Setembro e ao seu filho Gilberto Sérgio fez viver as experiências reais de ser marinheiro, oficial da Marinha do Brasil.

O Sistema de Ensino Sete de Setembro, o Colégio Sete de Setembro, o Centro Universitário Rio São Francisco – UNIRIOS, estão em boas mãos, nas mãos de dois grandes comandantes que, certamente espelhados no exemplo de vida do seu primeiro comandante, Professor Gilberto Gomes de Oliveira e de sua coadjutora permanente, Vilma Eugênia de Oliveira., conduzem esse navio com sabedoria...

O primeiro grande comandante do navio chamado Colégio Sete de Setembro, Gilberto Gomes de Oliveira, acreditava sempre na fidelidade de Deus, tanto que mandou colocar no ponto mais alto do prédio do UNIRIOS esta frase – DEUS É FIEL – e nunca deixava de agradecer pelas bênçãos e vitórias alcançadas e repetia nos encontros pequenos e nas grandes solenidades de formatura, das crianças ou dos vários cursos da Faculdade Sete de Setembro, hoje UNIRIOS – Até aqui nos ajudou o Senhor.”

Hoje, festeja-se merecidamente os 60 anos de vida do Colégio Sete de Setembro. Pelas leis que regem a vida dos brasileiros, acaba esse Colégio pioneiro da cidade de Paulo Afonso, fora da Chesf, de entrar na terceira idade.

Ricos e muitos, milhares, têm sido os frutos gerados durante todo esse tempo, 60 anos de histórias de vida!

E como todo grande navio das maiores frotas do mundo, a grande embarcação chamada Colégio Sete de Setembro está sob o comando dos melhores profissionais, o que lhe garante uma travessia tranquila nesses muitos mares, às vezes calmo e sereno, às vezes tempestuosos e com ondas gigantescas.

Todo grande navio precisa ter em seu comando os mais diversos tipos de profissionais, dentre eles, engenheiros, mestres e marinheiros competentes. O Colégio Sete de Setembro tem todos eles e, por certo, vai continuar a sua viagem formando profissionais para conduzirem com total segurança um barco muitas vezes maior chamado Brasil.

Sem nenhum receio das grandes tempestades porque Deus continua FIEL e com certeza, ao fim de cada dia, cada um dos comandantes e toda a tripulação exultarão de alegria e dirão:

Até aqui nos ajudou o Senhor.”




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2 comentários


JAILSA Albuquerque Paiva

15/07/2024 - 23:29:29

Parabéns prof. Galdino eu fico emocionada pois a história foi escrita nos mínimos detalhes, eu estava nesse belíssimo evento.Passou um filme na minha cabeça, eu fui estudar no Colégio Sete de Setembro com 11 Anos fui para quinta série do ginásio, meu PAI era comerciante e os filhos não podiam estudar na CHESF. Aos 17 Anos conheci Anselmo no Colégio Sete de Setembro, e estudamos juntos o curso de Administração. Quando terminamos o curso fomos administrar nossa Empresa eu tinha 20 Anos. Passamos de estudantes a fornecedor de materiais para o Colégio Sete de Setembro. Criamos um vínculo muito forte de amizade e parceria. Acompanhamos todo desenvolvimento do Colégio Sete de Setembro e em seguida a Faculdade.Temos muito orgulho dessa história


Socorro Araújo

15/07/2024 - 21:06:02

Parabéns, Galdino, excelente materia, traduziu com maestria a trajetória percorrida por essa unidade escolar. Muitos profissionais deram sua contribuição para que o colégio alcançasse a excelência em atendimento. Cada um foi um tijolinho que ajudou a erguer esse grande império educacional. Cada profissional que passou durante esses 60 anos deixou sua marca, contribuiu com a formação dos estudantes que são profissionais competentes e realizados, interagindo na sociedade. São muitas histórias de superação e sucesso que poderiam ser contadas pelos seus próprios personagens!


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