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Professor Galdino

Gratidão, pelas bênçãos recebidas. Esperança, pelo que virá!

Publicada em 31/12/24 às 22:37h - 103 visualizações

Antônio Galdino


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Gratidão, pelas bênçãos recebidas. Esperança, pelo que virá!
Balneário, Patrícia Ferreira; Serra do Umbuzeiro, João Tavares - Acervo Prof. Galdino; Amanhecer no Lago US PA-4, Antônio Galdino  (Foto: Fotos: Patrícia Ferreira; João Tavares, Antônio Galdino)

Gratidão, pelas bênçãos recebidas.

Esperança, pelo que virá!

 Antônio Galdino

A virada do ano faz brotar em cada coração sempre uma nova esperança, um renascer de sonhos adormecidos, a descoberta de uma luz que vem chegando para iluminar os próximos passos da caminhada.

E duas palavras parecem suficientes para o novo discurso: GRATIDÃO e ESPERANÇA.

E o sertanejo, que é "antes de tudo um forte", como afirmou Euclides da Cunha, que exercita a palavra resiliência desde quando ela nem era conhecida e exaustivamente utilizado nos tempos ditos modernos, tem renovado, a cada novo amanhecer e por anos, décadas, séculos, desde os tempos dos seus ancestrais, o seu olhar para o alto, contrito, em suas preces silenciosas, a sua Gratidão pelo pouco que conseguiu e a Esperança que amanhã poderá ser melhor. Sem grandes festas, sem fogos de artifício, sem pular ondinhas... Apenas com sua . E isso o faz tocar a caminhada, todos os dias, desde o alvorecer.

Nascer do sol no Lago da Usina PA-4  (foto Antônio Galdino)

Chega o ano de 2025. Um quarto do Século 21. E, nesse começo de ano há sim que se agradecer porque os nossos olhos viram o sol nascer em cada um dos dias do ano bissexto de 2024 e já enxergam a nova luz de um novo amanhecer.

E tendo como mote a ESPERANÇA, nos valemos da sensibilidade de dois poetas. Um, José Rufino da Costa Neto, mais conhecido como Dedé Monteiro, nascido em 13 de setembro de 1949 no Sítio Barro Branco, de Tabira, Sertão do Pajeú, Pernambuco e outro sulista, Mário Quintana, de Alegrete, Rio Grande do Sul que nos contam sobre a importância de ter sempre a Esperança na vida de cada um de nós.

Dedé Monteiro nos mostra em seu poema, o soneto As Quatro Velas, com é importante a ESPERANÇA para reacender a chama da FÉ, da PAZ, do AMOR... 

AS QUATRO VELAS
                                                                           Dedé Monteiro

Quatro velas ardiam sobre a mesa,
E falavam da vida e tudo o mais.
A primeira, tristonha: “Eu sou a PAZ,
Mas o mundo não quer me ver acesa…”

A segunda, em soluços desiguais:
“Sou a ! Mas é triste a minha empresa:
Nem de Deus se respeita a Realeza…
Sou supérflua, meu fogo se desfaz…”

A terceira sussurra, já sem cor:
“Estou triste também, eu sou o AMOR
Mas perdi o fulgor como vocês…”

Foi a vez da ESPERANÇA – a quarta vela:
“Não desiste ninguém, que a vida é bela!
E acendeu novamente as outras três!

Nascer do sol no Balneário Abelardo Vanderley - Paulo Afonso-BA. (Foto Patrícia Ferreira)

Mário de Miranda Quintana foi um poeta, tradutor e jornalista brasileiro. Nasceu em Alegrete/RS em 30 de julho de 2006. Fez as primeiras letras em sua cidade natal, e em 1919 mudou para Porto Alegre onde estudou no Colégio Militar, publicando ali suas primeiras produções literárias. Trabalhou para a Editora Globo e depois na farmácia paterna. Faleceu em Porto Alegre/RS em 5 de maio de 1994.

Dentre muitos poemas, ele nos deixou a historinha de uma menina que, se atira do alto do 12º andar e pousa suave e recomeça a caminhada. O seu nome é: 

ES-PE-RAN-ÇA...

                                                           Mário Quintana

Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano
Vive uma louca chamada Esperança
E ela pensa que quando todas as sirenas
Todas as buzinas
Todos os reco-recos tocarem
Atira-se
E — ó delicioso voo!
Ela será encontrada miraculosamente incólume na calçada,
Outra vez criança…
E em torno dela indagará o povo:
— Como é teu nome, meninazinha de olhos verdes?
E ela lhes dirá
(É preciso dizer-lhes tudo de novo!)
Ela lhes dirá bem devagarinho, para que não esqueçam:
— O meu nome é ES-PE-RAN-ÇA…

Assim, alicerçados pela FÉ, desejamos a todos que nos acompanham no site www.folhasertaneja.com.br e no Jornal Folha Sertaneja que completa 21 anos em Fevereiro de 2025, um renovar de ESPERANÇA e do AMOR de Jesus Cristo em suas vidas. Vida intensa de muitas alegrias entre os mais amados. 

E aos novos gestores municipais, do Poder Legislativo e do Poder Executivo, que Deus os abençõe para que tenham uma profícua gestão.

São os votos de Antônio Galdino e dos que fazem o site e o Jornal Folha Sertaneja (21 anos).

Na Serra do Umbuzeiro - Paulo Afonso-BA (foto João Tavares, in memoriam)




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