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Professor Galdino

Qual o tamanho da riqueza de Paulo Afonso hoje?

Para o IBGE, em 2021, o município de Paulo Afonso era o 45º mais rico do Nordeste

Publicada em 08/01/25 às 13:22h - 140 visualizações

Antônio Galdino


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Qual o tamanho da riqueza de Paulo Afonso hoje?
 (Foto: Das redes sociais)

Qual o tamanho da riqueza de Paulo Afonso hoje?

Para o IBGE, em 2021, o município de Paulo Afonso era o 45º mais rico do Nordeste.

Antônio Galdino da Silva

Tem circulado nas redes sociais um card com a relação dos 50 municípios mais ricos da Região Nordeste do Brasil e ali vemos que o Estado da Bahia, que tem 417 municipios, tem nessa relação 18 desses municípios mais ricos nordestinos e entre eles encontramos o nosso município de Paulo Afonso em 45º lugar, com um PIB anunciado de 3,97 bilhões de reais.

Entre os 18 municípios do Estado da Bahia, Paulo Afonso vem logo abaixo de Alagoinhas (43º) e Itabuna (44º) e à frente de Porto Seguro (48º).

Essa posição é fantástica, especialmente se considerarmos que a Bahia tem 417 municípios e as 42 mesorregiões de todo o Nordeste reúnem 1.794 municípios, onde moram cerca de 55 milhões de brasileiros e possuía 699 instituições de ensino superior sendo 597 com a oferta de cursos presenciais e 132 com cursos EAD. Ou seja, Paulo Afonso, em 2021, com o PIB de cerca de 4 bilhões de reais, era o 45º município mais rico entre quase 1.800 municípios nordestinos.

Esses números são do IBGE e mostram uma realidade do ano de 2021, mas os trouxemos como uma provocação aos estudiosos da economia regional para que nos mostrem os números atuais e, neles, em que posição está o nosso querido município de Paulo Afonso.

Lembro também a todos que, pelos idos de 2010, depois de uma semana de estudos em Paulo Afonso, pessoal da Fundação Getúlio Vargas, a serviço do Ministério do Turismo, realizou um inventário do potencial turístico de Paulo Afonso e os resultados foram tão animadores que esse Ministério colocou Paulo Afonso entre os 115 destinos turísticos do Brasil que, na época tinha cerca de 2.300 municípios turísticos. (grifo nosso)

Naquele tempo Paulo Afonso tinha, funcionando plenamente, o seu Conselho Municipal de Turismo, interagindo junto aos hotéis, restaurantes, a Chesf e todos os segmentos voltados para a exploração daquele potencial turístico e os serviços a ele associados.

Também por aqueles tempos, em 2009, foi criada, por iniciativa de Paulo Afonso junto à Bahiatursa a Zona de Turismo Lagos e Cânions do São Francisco que separava o território antes gerenciado por Juazeiro da Bahia pois Paulo Afonso, Glória, Santa Brígida, Rodelas e Abaré, que passaram a fazer parte dessa nova ZT – Lagos e Canions, antes estavam esquecidos dentro da Zona de Turismo Vale do São Francisco, sediada em Juazeiro.

Zona de Turismo Lagos e Cânions do São Francisco hoje parece possuir apenas o município de Paulo Afonso. Como restabelecer essa organização? Ou, o que fazer? Um bom exercício para o novo Secretário de Turismo de Paulo Afonso e a nova gestão municipal...

Com a criação da ZT Lagos e Cânions do São Francisco, foi criado o Conselho ou Câmara Regional de Turismo, sediado em Paulo Afonso e, por ele, esta ZT ganhou cadeira no Fórum Estadual de Turismo, folheteria produzida pela Bahiatursa e acesso ao Ministério Turismo, com intermediação da Bahiatursa e com isso foi feito esse diagnóstico e Paulo Afonso ganhou um Curso para Gestores de Turismo, tudo sem ônus para o município.

Considerando o esvaziamento das ações referentes ao turismo em Paulo Afonso, assim como também o esvaziamento das ações diretas da Chesf e a drástica redução do seu quadro de pessoal, mas também considerando-se o crescimento ou consolidação das unidades de ensino superior, tendo o município hoje quatro grandes universidades presenciais – Unirios (particular), UNEB (estatal/Bahia) e IFBA e Univasf (federais), e mais de dez outras de ensino à distância - EAD, que influem positivamente na economia local e regional, talvez seja oportuno que se atualize esse estudo, até para que se possa planejar, com absoluta segurança, os próximos passos para que se possa, de fato, esperar que dias melhores virão.




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