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Professor Nery

Paulo Afonso como polo regional - A visão do governador

Publicada em 19/02/22 às 14:57h - 537 visualizações

Francisco Nery Júnior


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Paulo Afonso como polo regional - A visão do governador
 (Foto: Arq. Jornal Folha Sertaneja)

Ele sabe onde o calo aperta. Nasceu em Salvador menino pobre, subiu na hierarquia do seu partido (as camadas dominantes dormiram no ponto e ele escapou sorrateiro pela brecha) e nos brinda com decisões fundamentais para o grande salto da Bahia para a frente. Rui Costa comeu caruru e vatapá, moqueca de siri e acarajé. Deve ter frequentado a Feira de Água de Meninos, se lambuzou de canjica e mungunzá, bebeu água de coco de Itapuã, tomou banho nas águas abençoadas (por Deus) da Baía de Todos os Santos - e deu no que deu. Pelo que estou informado, estudou a Bahia nos seus detalhes e minúcias enquanto ajudava Jaques Wagner nos seus oito anos de governo. 


Irrefutavelmente Paulo Afonso está um caos em termos de saúde. Uma barafunda difícil de entender – e de explicar. Não temos voos para a capital e o turismo está estagnado. Os nossos sites estão repletos de matérias pertinentes. 


O prefeito Luiz de Deus e o deputado Negromonte Filho arregaçaram as mangas, empunharam as lanças, arrearam o seu Rocinante com Sancho Pança a tiracolo ou não, e partiram para a luta, esta não imaginária, em favor do povo de Paulo Afonso e região. Fizeram o que queríamos. Assimilaram o que sempre estamos a apregoar – nós todos os crentes de Paulo Afonso. 


Arremeteram contra o moinho de vento. Não nos disseram que porradas levaram, nem onde trataram as feridas, e nos trouxeram uma pauta de comprometimentos que aplaudiremos, com foguetes e fanfarras, quando o cumprimento estiver em andamento. O ano é de eleições. Que conquistem o nosso voto, os nossos louvores e as bênçãos do Onipotente se persistirem no caminho da luta pela grandeza – e felicidade – da cidade. Repetindo, loas, fanfarras, bandas, pantomimas, danças, xaxados e forrós, pelo menos lá pelo meio do cumprimento das promessas. (O relato/satisfação do encontro pelo deputado pode ser encontrado no site.) 


Data vênia e sem a anulação do mérito, já era tempo. Já sofremos muito. Perdemos amigos prezados. Penamos pacientemente, nós fornecedores dos recursos bem empregados pelo governador nestes oito anos. Somos agradecidos. Nas nossas bandas, não vimos corrupção nem desvios de verbas e funções significantes. As palavras do governador nos parecem sair do coração para os baianos para quem se comprometeu trabalhar. Esta a visão que nos esforçamos em compartilhar com os nossos leitores. A ideologia do governador, sua religião e seus cultos? Pouco importam para o desenvolvimento da Bahia. A conversa é outra. São outros quinhentos cruzeiros. O gato está pegando rato e não estamos preocupados com a sua cor. 


Também, governador, prefeito e deputado, já era hora, repetimos. Mais uma vez frisamos: estamos tratando da região que produz energia elétrica para todo o nordeste do Brasil. Falamos de uma cidade potencialmente polo regional descartado o conceito de nos amarmos a nós mesmos e os outros que se virem. Paulo Afonso polo regional trará dividendos para toda uma região. 


Estamos a muitos quilômetros de Juazeiro, o que justifica e abona o nosso arrazoado. Ademais, de sobra, há que ser batido e insistentemente dito, somos uma região produtora de muita energia elétrica e – informação pouco difundida – temos condições de sermos um polo agrícola. O solo rochoso foi uma benção para a construção das cavernas que abrigam os geradores, mas as terras do município são agricultáveis. A afirmação é de um agrônomo pesquisador com obras publicadas na Bahia, ex-professor do IFBA, em conversas durante o exílio deste articulista naquela instituição. O teor e a temperatura da água do rio São Francisco são ideais para a criação de tilápias (afirmação de um doutor em criação de tilápias), condições adquiridas artificialmente e com grandes custos nos Estados Unidos da América. 


Então nos imponhamos e continuemos a gritar. Paulo Afonso como polo regional no nordeste da Bahia é uma questão de estratégia para o desenvolvimento do estado e, consequentemente, do Brasil. Cremos ardentemente serem favas contadas. 

Francisco Nery Júnior  




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