O desenvolvimento de que falamos está purgado de ideologia. O nosso desenvolvimento é aquele que vem para a felicidade do homem de Paulo Afonso, para a paz segundo o Evangelho, felicidade como termo que o professor Carlos Lessa nos advertiu estar no esquecimento.
A vocação básica de Paulo Afonso começa a se desenhar como polo de educação. Vamos deixar os nossos representantes – que, neste ano de eleição, estão ao alcance dos nossos ouvidos à cata de voto - à vontade concentrados no apoio e na busca da sedimentação dessa vocação.
Nossas terras [nossa zona rural] são agricultáveis, nossos recursos naturais reclamam o desenvolvimento do turismo, e a Chesf, como carro-chefe, investe na produção de energia hidráulica, eólica e solar. Sedimentado – e ampliado - o polo de educação, a nossa conversa se concentrará na diversificação (exploração) das nossas potencialidades; dessas potencialidades.
As fotos ilustrativas foram colhidas na nossa ida para uma conversa com um grupo cultural do qual faz parte o nosso colega da Academia de Letras de Paulo Afonso Gecildo Queiróz. No meio do caminho, dez minutos antes da hora marcada, o celular anunciou o cancelamento do evento.
Foi quando paramos em frente ao campus da Univasf no Sal Torrado. Projeto racional, área ampla de visão, ambiente convidativo para o pensar universitário, lá estava a Univasf a nos atrair. Demos a volta em torno do prédio, bebemos antecipadamente um pouco do néctar cultural que imaginamos será abundante, respiramos o ar da pesquisa e do desenvolvimento e fizemos o registro para o leitor. De quebra, do outro lado da rua, as instalações do IFBA, consolidado e irreversível.
Ganhamos o dia, leitor! Vimos o que todos merecemos. Vimos o futuro. Vimos um sonho de todos nós no caminho certo da realização.
De resto, as bençãos de Deus para os que lutaram para vermos o que agora vemos. Deus os abençoe sejam vocês amigos, companheiros, camaradas ou próximos. Vocês merecem as bençãos de Deus – e o nosso agradecimento.
Francisco Nery Júnior
A Uneb está nesse grupo. Desculpem-nos a falha.