É bom, que bom. Bom mesmo. Da Natureza viemos, somos parte dela e dela dependemos. E o prefeito em exercício planta árvores. Bendita a cidade onde o senhor prefeito planta árvores – principalmente as do Vale do São Francisco onde estamos.
Nossa cidade não tem sido muito feliz em relação ao plantio. Debalde os exemplos e a obra de um Amaury Menezes e de um Manoel José com a turma do SPOM.
Esse prefeito atual, prefeito em exercício, planta árvores. Se coisa de gente besta, que assim permaneçam os descrentes. Breve amargarão a tomada de posição equivocada. Se as árvores descartam as suas folhas secas, que as recolhamos. Em Paris, são a graça das calçadas no outono. Alegram os nossos pés com o seu ra-fa-fá. Elas até podem fazer parte de uma compostagem. Se elas caem, que outras sejam plantadas. A Natureza agradece – e retribui! Prodigamente retribui.
Tocante o empenho e o comprometimento da turma a plantar árvores na cidade sob o olhar do prefeito. Entrosamento é fundamental. Sem equipe, o angu azeda como no ditado. Contagiante o entusiasmo - ao lado do prefeito. Fundamental a participação - com o prefeito a tiracolo. Importante a mão na obra – sob o olhar do prefeito. À sombra do prefeito, mudas e mais mudas a garantir o fluxo do São Francisco e a educar a criançada, dependentes mais perenes da Natureza.
O verão vem aí, o sol inclemente do sertão parecerá não contribuir para tão monumental esforço e as pobres mudas certamente ficarão à mercê, isto é, aos favores dos que, recolhidos em suas casas na sua presunçosa insignificância, preparam baldes e botijas para socorrê-las – embora o preço incompreensível da água da Embasa.
Francisco Nery Júnior
As correções aludidas no comentário anterior foram feitas e o texto reenviado. O original já havia sido publicado. Há que ser notado que nunca existe um texto final isento de imperfeições e mesmo erros.
Importante a forma. Importantes as regras. A norma culta há que ser preservada. Se não, a esculhambação da língua portuguesa, patrimônio nosso. Observando os textos e as regras, nossos jovens passarão em concursos e realizarão os seus sonhos. Então, observemos as correções, não necessariamente correções, que podemos observar no texto publicado: 1) Final do prg 2, ...no Acampamento Chesf. 2) Prg 3, Se elas caem, as árvores, que outras... 3) Tocante... a plantar árvores à vista do prefeito. 4) Prg 4, Sem equipe azeitada... À sombra do prefeito, mudas e mais mudas, mudas a perder da conta... 5) Último prg... à mercê, isto é, aos favores, dos que, recolhidos... A análise estrutural da língua nos parece fundamental. Ler e mais ler, ler [quase] tudo que aparece à nossa frente. Observar e preservar a forma, a estrutura. A norma culta se impõe. Data vênia do leitor e de quem discorda, quem assim se expressa tem história pra contar. E viva o português. É só comparar com outras línguas!