Quem escreve é muito limitado no ramo da matemática. Não importa que ela esteja presente nas várias ações do dia a dia. A limitação é flagrante.
Vamos ao PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) do Governo Federal relançado ou ressuscitado da poeira do tempo. No primeiro quatriênio, Lula lançou o PAC, para Delfim Neto o classificar de "esse papo furado de Lula". Dilma Rousseff o relançou no eventual terceiro governo do Partido dos Trabalhadores.
O fato é que Lula implementou pouco menos de dez por cento do programa e Dilma, tirada da manga pelo ex-presidente, implementou pouco mais de vinte por cento.
Importante: os dados acima lavrados foram publicados pela Rede Globo; que aqui reproduzimos.
A mísera sobra do Orçamento Federal autoriza o nosso Luiz Inácio a lançar um amplo e compreensivo programa de aceleração do crescimento?
Pelo que entendemos de matemática, que é uma ciência, é líquido e certo o aumento de impostos ou, provavelmente, a aceleração do endividamento público, com o lançamento de papéis do governo ou a emissão irresponsável de papel moeda.
Líquido e certo a estagnação do Brasil, senão a marcha a ré.
Francisco Nery Júnior