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Professor Nery

Jardineiro da cidade - Um título que poderia ser

Publicada em 22/08/23 às 11:57h - 657 visualizações

Francisco Nery Júnior


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Jardineiro da cidade - Um título que poderia ser
 (Foto: imagem ilustrativa)

Um título. De professor, a PUC já me deu - e 99% dos alunos abonaram; boa parte talvez melhor dizendo. À pequena parte, obrigado. As críticas, como os empurrões, nos jogam para a frente. Cidadão de Paulo Afonso - uma honra - a Câmara, por unanimidade, outorgou. Iniciativa de Antônio Alexandre, o meu vereador. A propósito, Paulo Rangel o deputado, escolhas motivadas pela intrepidez e histórico dos dois.

Um título após quase cinquenta anos de Paulo Afonso? Jardineiro! Jardineiro da cidade. Leitor, bom leitor, plantar, cuidar, adubar, regar, acompanhar o crescimento de uma árvore, algo melhor? E passar e ver a turma embaixo delas, uns a se abrigar, outros a degustar a quentinha no intervalo para o almoço, tirar a sesta, e outros até a brigar pela sombra para o carro! Acima, a sinfonia tocante e inigualável dos pássaros do sertão! Ah, leitor sábio e perspicaz, sei da sua concordância e mesmo ouso conclamá-lo à imitação. A cidade só tem a ganhar. 

Jardineiro da cidade! Com o aval do senhor prefeito, jardineiro nas horas vagas. Não importa que seja sorrateiramente, disfarçado e imiscuído na escuridão da noite ou no alvorecer do sol, o ignorar dos setores competentes, jardineiro! Não foi pra isso que Deus nos colocou em um jardim, o Éden? Ora pois, sejamos jardineiros - jardineiros de Paulo Afonso.

Aqui e acolá, um inimigo gratuito. Alguma vez, uma cara feia. Por vezes, raras vezes, palavras de desestímulo - que, tudo isso, só engrossa a nossa cepa. Se Cristo aguentou bofetadas e cusparadas, por que não nós outros apenas alguns dissabores?

As minhas cinzas, já recomendado, um pequeno punhado em cada árvore de Paulo Afonso. Dar-se a si mesmo, recomendação supina do evangelho.

E para a conclusão, a declaração certa e segura de estar escrevendo para leitores de entendimento muito acima do escritor a lhes propor a trama, talvez sutil, de plantar árvores na cidade. Leitores e autor, jardineiros de Paulo Afonso.

"O que me resta, agora [neste mundo], é o seu amor": plantar árvores e adubar a coluna. O resto? "Aquele incenso do Nepal que você comprou no camelô." 

Francisco Nery Júnior

P.S. Árvores, ou plantar árvores, pode ser entendido ou transposto para outras atividades comunitárias das muitas que testemunhamos realizadas por cidadãos de bem comprometidos com o próximo; nosso companheiro.




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