Marinha tem interesse em instalar unidade em Paulo Afonso
Em um marco significativo para a gestão municipal, a Marinha do Brasil participou da reunião de implantação do Gabinete de Crises da Prefeitura de Paulo Afonso, realizada na última quinta-feira (16/01). Representada pelo Capitão de Corveta Gonzaga (Comandante da Capitania Fluvial de Juazeiro - CFJ), a instituição demonstrou seu interesse em estabelecer uma unidade na cidade, destacando a relevância estratégica de Paulo Afonso para o fortalecimento das ações da Marinha na região do Rio São Francisco.
Durante o encontro, o Capitão de Corveta Gonzaga ressaltou a importância de Paulo Afonso para a Marinha Brasileira. Segundo ele, a presença da instituição em uma área cercada pelo Rio São Francisco contribuiria significativamente para ampliar as ações de segurança, fiscalização e desenvolvimento local. “Desde que assumi meu cargo, venho buscando dialogar com o município, e este encontro representa um avanço significativo. Agradeço o convite da Prefeitura e reafirmo o compromisso da Marinha em estreitar laços com a cidade”, destacou.
O Capitão também enfatizou a relevância da Capitania dos Portos para a região e manifestou entusiasmo em fomentar parcerias com o município. “É fundamental que continuemos esse diálogo. A presença da Marinha em Paulo Afonso será um ganho para todos. Coloco-me à disposição para fortalecer esse projeto e promover mais encontros que consolidem nossa parceria”, completou.
O Gabinete de Crises, recém-implantado pela gestão municipal, reforça o compromisso de Paulo Afonso em buscar soluções conjuntas para desafios locais e regionais, fortalecendo parcerias estratégicas que impactem positivamente a qualidade de vida da população. A Prefeitura reafirma seu empenho em dialogar com instituições de relevância nacional, como a Marinha do Brasil, para promover o progresso e a segurança de nossa cidade. (Ascom/PMPA)
O Exército é totalmente integrado à comunidade de Paulo Afonso por meio de uma unidade de Infantaria, e se juntando com a Marinha de Guerra, como era chamada, fortalece o "braço amigo" das forças armadas em toda a região.
