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HISTÓRIAS & LEMBRANÇAS - Valdomiro Nascimento

A História de Abaré: “Meu Mano”, a magnitude da Obra de um de Artista de todos os tempos!

Publicada em 04/02/25 às 22:53h - 1557 visualizações

Valdomiro Nascimento


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A História de Abaré: “Meu Mano”, a magnitude da Obra de um de Artista de todos os tempos!
 (Foto: Divulgação Valdomiro Nascimento)

A História de Abaré: “Meu Mano”, a magnitude da Obra de um de Artista de todos os tempos!

Por Valdomiro Nascimento 

Com muita emoção e alegria, registro aqui minha homenagem ao nosso inesquecível Artista José Amâncio Filho “Meu Mano”.

Muitos Livros, Revistas, Jornais, Biografias, Trabalhos Escolares, Serenatas, Rodas de Conversa, Monografias, Discos e muito mais já contaram a História de Meu Mano.

Nosso Artista viveu entre 09 de setembro de 1894 e 08 de janeiro de 1975. Nasceu na Fazenda Malhada de Pedra, Município de Capim Grosso, hoje pertence ao Município de Curaçá, na Região Norte da Bahia.

Começou a trabalhar muito cedo, conheceu muitos lugares e muitos Estados do Brasil. Aprendeu a tocar vários instrumentos. Tornou-se um grande Poeta, um excelente Compositor e também grande Cantor. Viveu com intensidade, inteligência, paz e amor e encantou a todos.

Foi em Abaré, Bahia, que se apaixonou e casou com o grande amor de sua vida, Arminda Evangelista Soares. Tiveram 08 (oito filhos): José Amâncio Neto (Dedé), Domildo Soares Passos, Hélio Soares Passos, Adalberto Soares (Betinho), Arminda Soares (Armindinha), Maria Soares Passos, Mariana Soares e Maria de Lourdes Soares (Lourdinha).

Seu legado artístico e cultural é imenso. Em toda a Região sempre em alguma Escola, alguma Biblioteca, algum lugar, encontra-se as maravilhas deixadas por Meu Mano.

No Museu de Curaçá Auristela Torres – D. Telú - estão alguns pertences dele, como o Clarinete, uma Cabaça e sua Biografia. Também em Curaçá a casa que pertenceu a Meu Mano, é preservada até hoje.

Muitas Poesias e várias Músicas ficaram marcadas, como: Lágrima de Mãe, Samba na Cacimba, Como me fez recordar, O Matuto da Serra, O Roceiro, Seca no Sertão, Passado Morto, Abandono, esta última, que apresentamos no final desta matéria, cantada e tocada por Anfilófio de Souza Carvalho – Artista de Abaré, numa edição feita pelo Produtor Cultural Nilton Alcântara, a pedido do editor deste site, exclusivamente para esta matéria e muito, muito mais outras belas composições de sua autoria.  

Meu Mano falava de amor pela vida, amizades sinceras, compromisso com a natureza, viagens, poesias, saudades, paixões, encantamentos, Família, fé em Deus, demonstrando um conhecimento riquíssimo. Conhecer seu universo também é encantador, uma viagem de infinita beleza!

Meus agradecimentos aos seus netos Jaiminho Resende e José Mauro Amâncio, à Professora Joana Darc Lima de Almeida, ao Produtor Cultural Fernando Ferreira (Fernandinho), a Lis Cerqueira do Monte e todas as pessoas que, direta ou indiretamente, ajudaram para a realização desta pequena homenagem a Meu Mano, o nosso Arista de todos os tempos!

Ouça, no final da matéria, depois das fotos, o áudio da Música Abandono, cantada e tocada por Anfilófio de Souza Carvalho – Artista de Abaré.

Os que desejarem conhecer mais sobre esse personagem marcante na história de Curaçá, Abaré e região, o Artista José Amâncio Filho “Meu Mano”,existem e podem ser solicitadas diretamente a Valdomiro Nascimento que encaminharei para o E-mail ou WhatsApp dos interessados, ou intermediarei junto aos autores, para chegarem às suas mãos esses dois documentos em PDF.

- Biografia – assinada pela ACERV – Associação Curaçaense para Estudo, Resgate e Valorização do Patrimônio Ambiental, Artístico, Cultural e Histórico;

- Monografia feita pela Abareense Lis Cerqueira do Monte.

A seguir, fotos diversas do homenageado, cedidas pela família. Depois das fotos, ouça a música Abandono, de sua autoria.

Valdomiro Nascimento - 02/02/2025.

Em Tempo: A música desta matéria também pode ser ouvida no Canal Jornal Folha Sertaneja, no YouTube - www.youtube.com/c/FolhaSertaneja. Para ouvi-la e compartilhar pelo YouTube, acesse o link: https://www.youtube.com/watch?v=r1GEQSbwBcw




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32 comentários


Magali Menezes

11/02/2025 - 23:46:19

Que relato emocionante! Bom demais ter grandes recordações na vida! Parabéns, Val. Como sempre, excelente matéria! Um abraço!


Mariza Almeida

11/02/2025 - 07:50:42

Amei esta linda e rica matéria.Realmente recordar é viver!...Parabéns, Valdomiro!Encantada, com as lembranças!A voz do meu sobrinho é afilhado Anfilofio,belissima!Todos relatos tocaram o mais profundo de minha alma...Hoje, mais do que nunca, aniversário de Mainha, 11/02. Só saudades!Gratidão a Deus, por fazer parte desta história, como filha de Abaré!Obrigada Valdomiro!


Hataulgo Canário

08/02/2025 - 19:11:39

Excelente matéria, parabéns.


Samuel Oliveira Lima

08/02/2025 - 06:42:55

Que bela matéria.Ouvia muitas músicas do Meu Mano cantadas pelo também saudoso Odir. Estou recebendo relíquias através da minha amiga D'arc. Abraços.


Nara Maria Pereira Carvalho

07/02/2025 - 14:30:29

Brilhante documentário textual. Parabéns ao nosso querido Valdomiro Nascimento que tem resgatado memórias incríveis do nosso querido povo.Não conhecia o trabalho de MEU MANO, mas fiquei gratificada com a sensibilidade que Valdomiro expôs esse trabalho.Pura cultura a ser conhecida e divulgada.Outra coisa belíssima foi a música; apaixonante!


Terezinha Alves de Carvalho Silva

06/02/2025 - 20:27:30

Belíssima homenagem.Muito linda a música cantada por Anfilófio.


Ivan Rodrigues

06/02/2025 - 20:13:14

Parabéns, Bela Homenagem.


Ilma Passos

06/02/2025 - 14:05:58

Ótima matéria. Meu Mano foi um grande artista.Realmente,Eliane, é uma pena que Abaré não tenha os cuidados que Curaça temvv3285 em preservar a sua memória.


Jaime Resende

06/02/2025 - 05:46:55

Parabéns Val, pô relembrar as obras feitas por meu avô, contando um pouco da sua história,suas canções e seu amor péla música.


Eliane Cruz Rodrigues

05/02/2025 - 23:50:19

Lamentável terem derrubado a casa dele em Abaré. Memória viva, poderia ser um museu, uma casa da cultura. Curaçá teve mais respeito. Tem a casa preservada e museu. Triste demais o quê aconteceu em Abaré


Rosa

05/02/2025 - 22:45:42

Parabéns Valdomiro! Uma ótima homenagem a gente da terra.


Gorete

05/02/2025 - 21:38:55

Parabéns valdomiro!!gostei de vê sua inspiracao com esta matéria de Meu Mano.viagei no tempo com as boas recordações da minha infância.


Antonia Possidonio do Santos Maciel

05/02/2025 - 20:22:20

Belíssima matéria!! Meu Mano reuniu no coração e na alma tudo que uma pessoa precisa para ser um grande poeta: talento, criatividade, alegria e muito, muito AMOR.Suas músicas são maravilhosas, emocionantes e acima de tudo eternas; essa mesma que está na matéria, na voz de ANFILOFIO, outro grande artista de Abaré, é de uma beleza imensa. Parabéns Valdomiro pelo trabalho lindo que vc vem realizando.


Rogério Almeida

05/02/2025 - 19:55:57

Retificando: *Meu Mano*


Rogério Almeida

05/02/2025 - 19:53:58

Boa noite! Me chamo Rogério,sou de Curaçá,filho de Elisa e neto de João Amâncio. Morei na casa da família ao lado do teatro quando criança.Por várias vezes tive o privilégio de ver tios Lau e Abelardo tocarem violão na casa dos meus pais.Uma grande satisfação poder conhecer um pouco dessa grandiosa e imensurável obra de Meu Manoel.Sou um amante da música. Já toquei violão, contrabaixo e hoje estou me debruçando na sanfona(minha grande paixão). Um grande abraço a todos e que Deus abençoe &#128591


Janilda Maria

05/02/2025 - 17:50:35

Nossa que matéria heim!Falar sobre Meu Mano é um desafio e um privilégio, diante da dimensão de sua biografia a qual é relevante por demais.É algo comovente,para quem sabe valorizar a cultura e a bravura de uma pessoa que deixou essa riqueza para nossa região. Parabéns primo Valdomiro, vc tem trazido matérias excelentes para gente reviver.


Abelardo Filho

05/02/2025 - 17:27:18

Muito linda e merecida homenagem a esse grande Poeta. Parabéns.


Heliete Dantas

05/02/2025 - 17:23:38

Muito jovem ainda , tive o privilégio de conhecer muitas músicas e poesias de Meu Mano , através de um livro datilografado que minha madrinha Adjalva o fez. Li muitas das poesias , mais tarde quando passei a frequentar festas e bares ouvi muitas músicas cantadas por Zezé Araújo, José Carlos de Dr Pompilio , Zito Torres e meu sogro Durval Torres. A escola José Amâncio Filho , foi a primeira escola que trabalhei como professora em 1982.


Joana D\'arc

05/02/2025 - 14:28:16

Lendo reportagem sentir uma grande nostalgia, reviver bons momentos em família ouvindo Meu Mano. Velhos tempos belos dias...como diz Roberto Carlos.kkkk. Meu Mano, grande artista da nossa amada região, amigo de todos, Nos deixou saudades com suas belas canções . Parabéns mais uma vez Valdomiro pela iniciativa


Marcia Freire Fonseca

05/02/2025 - 14:16:27

Desde tenra idade ouvia falar em Meu Mano e sabia da sua colaboração para com a cultura da região.Sua filha,Mariana, era grande amiga de toda uma vida de minha querida mãe Josefa...merece todas as honras esse senhor de letras,palavras e canções!Deve estar feliz no palco celestial !


Ediane Fonseca de Souza

05/02/2025 - 14:05:55

Quão bela e importante homenagem!


Maria do Socorro Teles Soares Menezes

05/02/2025 - 11:41:00

Parabéns e gratidão aos participantes desta bela e rica matéria sobre o grande artista "Meu Mano", principalmente Valdomiro, de quem foi a iniciativa. Falar sobre alguém que tanto contribuiu para o nosso desenvolvimento artístico e cultural é imensamente gratificante. Com muito prazer posso dizer que também participei da sua história, sempre fui muito amiga da família, e tivemos uma convivência bastante saudável. Fico muito feliz por tudo isso!!!


Maryângela Ribeiro de Aquino

05/02/2025 - 11:29:54

Parabéns pela matéria e estudo sobre o grande homem e poeta “meu Mano”! Sou admiradora, como meu pai e minha família Aquino, das obras dele.


Rosinaida lima de Almeida Cardoso

05/02/2025 - 10:16:23

Belíssimo trabalho valdomiro!Está de parabéns. Ficamos muito felizes . Falar de meu mano,e falar dos nossos pais e conterrâneos. Amei


Antonio Pedro

05/02/2025 - 09:16:17

História maravilhosa, e muito bem escrita por Waldomiro Nascimento.


Francisco Amancio

05/02/2025 - 09:14:05

Parabéns pela reportagem do grande artista do Abaré, eternamente lembrado pelo grande homem que foi na vida e na arte ... meu avô Meu Mano...


José Mauro Amancio

05/02/2025 - 08:23:29

Parabéns mais uma vez à Valdomiro, pela iniciativa de estar contando pra essa turma mais jovem um pouco da história de Abaré e seus ilustres personagens!! Muito obrigado por esta homenagem!


Alberto Moura

05/02/2025 - 08:11:50

Excelente matéria,merecedida e bela homenagem ao um grande artista. Parabéns pela matéria!Tv957d


Ione Carvalho

05/02/2025 - 07:58:25

Falar de meu mano é reviver uma história de grandeza na música e de uma família de relevância para nossa Cidade de Abaré e região.


Almir Simoes

05/02/2025 - 07:50:10

Que talento extraordinario , uma dadiva de Deus. Gostaria de ter um livro de poesias dele que cantasse a natureza e o amor. Parabens Valdomiro em resgatar a memória


Marly souza

05/02/2025 - 07:48:59

Linda matéria.


Veronice Almeida Souza Bonfim

05/02/2025 - 07:40:00

Estou maravilhada!


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