A construção da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), no Hospital Municipal Aroldo Ferreira, situado no Bairro Tancredo Neves III, está com a obra 95% concluída. O projeto está sendo realizada através de um convênio entre a prefeitura de Paulo Afonso e o Governo da Bahia.
De acordo com o contrato firmado entre as partes, o prazo de finalização da obra é de 18 meses. A ordem de serviço foi assinada no dia 6 de julho de 2018, sendo o prazo final para a entrega da estrutura da UTI, até 30 de abril de 2020. O secretário municipal de Saúde, Ghiarone Garibalde, explica sobre o cronograma.
“Houve um termo aditivo do Governo do Estado, através da Secretaria estadual de Saúde, onde o cronograma de desembolso, ou seja, dos pagamentos realizados para a empresa responsável pela obra, seguindo até a data de 30 de abril de 2020 o prazo final da construção. Quero deixar bem claro que nossa meta é entregar antes da data limite, para que assim, o mais breve possível, a UTI do HMPA entre em funcionamento”, afirma.
O governo da Bahia e a gestão municipal ficaram responsáveis de repassar seis parcelas para a empresa que está executando a obra. Destas, cinco já foram efetuadas. “Elas são depositadas de acordo com a prestação de contas que é enviada, explicando as metas que já foram realizadas”, diz o secretário.
Ele também ressalta que as fases da construção da UTI estão dentro do cronograma estabelecido. “O plano de desenvolvimento estabelece 22 metas, onde 21 já foram cumpridas e já estamos partindo para a última delas. Então, está tudo encaminhando e dentro do cronograma de ações que foi estabelecido”, ressalta.
A UTI vai dispor de 10 leitos. Sobre a parte dos investimentos a serem realizados por cada órgão, Ghiarone enfatiza como ficou dividido. “A obra está orçada no valor de R$ 2.806.677,04, onde a contrapartida do estado é em torno de R$ 2.637.000,00 e para a Prefeitura, como ficou acordado no contrato, a contrapartida ficou na casa de cerca de R$ 230 mil reais”, elenca.
Na questão de equipamentos, aparelhagem e manutenção, o secretário ressalta as competências de cada ente. “O Estado vai equipar a unidade e o município fica com a parte da manutenção, ou seja, na parte de contratação de médicos e profissionais da área”, aborda.
Ghiarone também ressalta que todas as informações sobre obras podem ser adquiridas na Secretaria Municipal de Saúde ou através dos portais da Prefeitura e Governo do Estado. “São documentos públicos e que podem ser consultados pela sociedade ou representantes políticos. O que não pode é pessoas se utilizarem de informações que não procedem e disseminar nas redes sociais”, enfatiza. (ASCOM/PMPA)
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