Equipes do Creas já iniciaram abordagens aos moradores de rua e migrantes para cadastramento e encaminhamento à Casa da Acolhida
Com a finalidade de amparar pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica, a Prefeitura de Paulo Afonso, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (Sedes), formou uma parceria com a Diocese Nossa Senhora de Fátima.
Eventualmente, pessoas que durante suas viagens passam por Paulo Afonso e não têm condição financeira suficiente para pagar hospedagem, procuram o serviço socioassistencial da Prefeitura. Devidamente identificadas pelo serviço de proteção social do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) essas pessoas são encaminhadas à Casa da Acolhida, instituição filantrópica criada pela Diocese Nossa Senhora de Fátima para essa finalidade.
Em recente reunião com o bispo diocesano, Dom Guido Zendron, a secretária interina de Desenvolvimento Social, Cíntia Rosena, apresentou a proposta de reforço na parceria para estender o acolhimento a moradores de rua ou migrantes que vieram a Paulo Afonso em busca de trabalho, mas devido à pandemia do coronavírus e a dificuldade de transporte eles não têm como retornarem para sua localidade.
Com a aceitação da proposta pelo líder religioso, equipes do Creas já iniciaram um trabalho de abordagem às pessoas que vivem nas ruas do centro da cidade. A partir dos diálogos, o cadastro e encaminhamento só poderá ser feito com a aceitação da pessoa.
“É uma maneira de ajudarmos a muitas pessoas que infelizmente não têm um teto para morar. A parceria com a Diocese é fundamental para que possamos realizar um trabalho de cunho social e contribuir também com o funcionamento dessa importante instituição”, observa a secretária Cntia Rosena.
Com a parceria firmada, a equipe da Sedes conseguiu viabilizar o retorno de três pessoas para suas respectivas localidades. Eles já estavam residindo na Casa da Acolhida e posteriormente, foram encaminhados para São Paulo, Minas Gerais e o outro para Petrolândia, Pernambuco.
(Ascom/PMPA)
Pronto. Meti a cara, entrei e saí de rua, e encontrei! Bem no largo da feirinha, pessoal! Já levei uma cesta básica. Valor pago: menos de R$50,00. Pretendo levar uma cesta por mês até o final da crise.
Quem não é católico poderia tb se unir para fazer alguma coisa por quem não está conseguindo sair para trabalhar. as igrejas Tão fazendo alguma coisa?
Quero ajudar em alguma coisa. Creio que, com a igreja católica no meio, não vai haver desvio nem politicagem. O que posso levar, onde fica a casa?Com certeza, o pessoal da Sedes e da igreja católica faz um trabalho que merece aplausos. A hora é de pregar com ações como eles fazem.