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O DIA NA HISTÓRIA - ACONTECEU

DIA 6 DE NOVEMBRO – NA HISTÓRIA

Publicada em 06/11/24 às 11:32h - 66 visualizações

Antônio Galdino com informações da internet


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DIA 6 DE NOVEMBRO – NA HISTÓRIA
 (Foto: Da net)

DIA 6 DE NOVEMBRO – NA HISTÓRIA

Thomas Carlyle (Reino Unido -1795/1881), escritor, historiador, ensaísta, tradutor e professor escocês durante a era vitoriana, escreveu:

“Nenhum grande homem vive em vão. A história do mundo não é senão a biografia dos grandes homens”. (Thomas Carlyle).

Naqueles anos, não se tinha a invencionice do detalhamento do gênero, homem e mulher e, obviamente aí estão incluídas, naturalmente, as grandes mulheres...

Pense em cada dia como o teu aniversário ou o aniversário de um amigo, de alguém da família ou de um fato marcante e VEJA alguns fatos que aconteceram na história, nesta data.

Dia 6 de NOVEMBRO, apresentamos alguns acontecimentos, nascimentos e partidas de pessoas e fatos que passaram à história.

Veja os destaques de acontecimentos da história de cada dia, em ordem decrescente, do mais atual para o mais antigo.

6 de Novembro de 1964 - Morre Anita Malfatti, pintora modernista brasileira

6 de Novembro de 1962 - Nações Unidas condenam o Apartheid

6 de Novembro de 1913 - Gandhi é preso ao liderar protesto de mineiros na África do Sul

6 de Novembro de 1892 - Inaugurado o Viaduto do Chá em São Paulo

6 de Novembro de 1875 - Nasce Amadeu Amaral, poeta e folclorista brasileiro

6 de Novembro de 1837 - Tem início a revolta da Sabinada, na Bahia

6 de Novembro de 1810 - Tem início o processo de independência do México

Não deixe de ver as sugestões, em cada matéria abaixo, para ampliar a sua consulta. Procure outras sugestões. Leia muito. Busque ampliar os seus conhecimentos. (Prof. Antônio Galdino)

6 de Novembro de 1964

Morre Anita Malfatti, pintora modernista brasileira

No dia 6 de novembro de 1964, o Brasil perdia Anita Catarina Malfatti, pintora, desenhista e professora. Nascida em 2 de dezembro de 1889, em São Paulo, ela tinha uma atrofia no braço e na mão direita. Apesar de ter feito um tratamento na Itália, aos três anos de idade, para tentar recuperar os movimentos, os resultados não foram muito animadores. A solução foi desenvolver os movimentos da mão esquerda.

Mais tarde, determinada a trabalhar como pintora, ela foi ajudada pelo padrinho, o engenheiro Jorge Krug, que financiou seus estudos na Alemanha. Em Berlim, em 1910, a arte alemã passava pelo modernismo, com exposições expressionistas, e Anita entrou em contato com a vanguarda europeia. Por conta da proximidade da Guerra, resolveu retornar ao Brasil. Então com 24 anos, em São Paulo, Anita mostrava suas obras pouco acadêmicas e, por isso, era incompreendida. Foi mais uma vez ao exterior, novamente financiada por seu tio Jorge Krug.

Desta vez, viajou aos Estados Unidos, onde estudou na tradicional Art Student s League, em Nova York. Anita, contudo, desistiu dos estudos após três meses, pois considerou a instituição muito conservadora. Em 1916, Anita retornou ao Brasil e, ao mostrar seus quadros para a família, as reações não foram nada boas. Eles consideraram sua  pintura grotesca e ficaram desapontados com a pintora, incluindo seu tio Jorge Krug. Sem perder a convicção, Anita montou uma exposição que vendeu oito quadros. Contudo, uma forte crítica de Monteiro Lobato sobre sua pintura, publicada no jornal O Estado de São Paulo, abalou a pintora.

Seus quadros, vendidos no primeiro dia, foram devolvidos e outros quase destruídos. Todos os críticos estavam contra Anita. A única voz que se levantou a seu favor foi a de Oswald de Andrade. Sua consagração viria com a Semana da Arte Moderna, em 1922, que agitou São Paulo. Após a exposição, recebeu uma bolsa e foi para Paris, onde viveria o seu mais longo período fora do Brasil.

Na Europa, algumas obras suas ganharam destaque internacional como Interior de Mônaco, A dama de azul, Interior de igreja e A mulher do Pará. No final de setembro de 1928, retornou ao Brasil e encontrou um cenário artístico bem diferente de quando deixara o país cinco anos antes. O grupo inicial de modernistas havia evoluído muito, com novos adeptos e novos movimentos. No ano seguinte, promoveu sua quarta mostra individual e depois, até 1932, dedicou-se ao ensino escolar.

No início dos anos 40, depois da morte de Mário de Andrade seu grande amigo - e da mãe, Dona Betty, ela finalmente encontrou sua paz artística e passou a viver recolhida na sua chácara em Diadema. Na sua fase final, em seu período de reclusão, afirmou que estava pintando à vontade e que fazia ?arte popular brasileira". Anita morreu na cidade de São Paulo, aos 75 anos.

Imagem: See page for author [Public domain], via Wikimedia Commons

VEJA MAIS EM https://pt.wikipedia.org/wiki/Anita_Malfatti

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6 de Novembro de 1962

Nações Unidas condenam o Apartheid

Em 6 de novembro de 1962, a Assembleia Geral das Nações Unidas adota uma resolução condenando as políticas racistas do apartheid da África do Sul. A organização também chamou seus membros para cortar relações econômicas e militares com o país.

De 1948 a 1993, o apartheid, que vem da palavra africana para “separação”, foi uma sanção governamental para a segregação racial e discriminação política e econômica contra a maioria não branca na África do Sul. Entre muitas injustiças, os negros foram forçados a viver em áreas segregadas e não podiam entrar em bairros de brancos, a menos que tivessem uma autorização especial. Apesar de os brancos representarem uma pequena fração da população, eles possuíam a maior parte das terras e riquezas do país.

Após o massacre de manifestantes desarmados, em 1960, em Sharpeville, perto de Joanesburgo, na África do Sul, no qual 69 negros foram mortos e mais de 180 feridos, o movimento internacional pelo fim do apartheid ganhou mais força. No entanto, algumas potências ocidentais e outros parceiros comerciais da África do Sul realizaram um embargo militar e econômico ao país. Mas a oposição ao apartheid dentro das Nações Unidas cresceu, e em 1973, uma resolução da ONU nomeou o apartheid como um “crime contra a humanidade”. Em 1974, a África do Sul foi suspensa da Assembleia Geral.

Após décadas de greves, sanções e crescentes manifestações violentas, muitas leis do apartheid foram revogadas em 1990. Finalmente, em 1991, sob a presidência de F.W. de Klerk, o governo sul-africano revogou todas as leis remanescentes do apartheid e se comprometeu a elaborar uma nova constituição. Em 1993, um governo multirracial e multipartidário foi aprovado, e, no ano seguinte, a África do Sul realizou sua primeira eleição totalmente democrática. O ativista político Nelson Mandela, que passou 27 anos na prisão junto a outros líderes antiapartheid, condenados por traição, tornou-se o novo presidente da África do Sul.

Em 1996, A Comissão Sul-Africana da Verdade e Reconciliação (TRC, na sigla), estabelecida pelo novo governo, começou uma investigação sobre violência e violação de direitos humanos que ocorreram durante o apartheid, entre 1960 e maio de 1994 (dia em que Mandela assumiu a presidência). O objetivo da comissão não era punir pessoas, mas renovar a África do Sul, lidando com seu passado de maneira aberta. As pessoas que haviam cometido crimes eram autorizadas a confessar e solicitar anistia. Liderada pelo ganhador do Prêmio Nobel da Paz de 1984, o arcebispo Desmond Tutu, a TRC ouviu o depoimento de 20 mil testemunhas de todos os lados da história – vítimas e suas famílias e também os causadores da violência.

A Comissão elaborou um relatório em 1998 e condenou todas as principais organizações políticas – o governo do apartheid e também as forças antiapartheid, como o Congresso Nacional Africano – por contribuir com a violência. Baseado nas recomendações da TRC, o governo começou a pagar indenizações de aproximadamente U$ 4.000,00 para vítimas de violência, em 2003.

VEJA MAIS EM https://www.youtube.com/watch?v=zudfOCqnRAo

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6 de Novembro de 1913

Gandhi é preso ao liderar protesto de mineiros na África do Sul

Mahatma Gandhi era preso em um dia como este, no ano de 1913, por liderar um protesto de mineiros indianos na África do Sul, com mais de duas mil pessoas. Gandhi foi solto após pagar fiança. Depois disso, contudo, uma série idas e vindas da prisão teve início na vida de Gandhi, até que ele foi condenado ao trabalho forçado durante três meses. As greves dos trabalhadores, no entanto, tiveram sequência e envolveram em torno de 50 mil pessoas.

Gandhi, aos poucos, foi ganhando notoriedade por suas posições, como a política de desobediência civil sem uso da violência e o jejum como forma de protesto. Em sua vida, lutou contra a discriminação racial e participou do movimento pela independência da Índia. Uma de suas estratégias era o boicote aos produtos importados, como os tecidos ingleses. Ele morreu no dia 30 de janeiro de 1948, aos 79 anos, vítima de um atentado a tiros promovido por um hindu radical, em Nova Déli. Seu nome, Mahatma, em sânscrito, significa "grande alma".

Imagem: Svia Wikimedia Commons

VEJA MAIS EM https://pt.wikipedia.org/wiki/Mahatma_Gandhi

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6 de Novembro de 1892

Inaugurado o Viaduto do Chá em São Paulo

O Viaduto do Chá, o primeiro do tipo construído na cidade de São Paulo, foi inaugurado no dia 6 de novembro de 1892. Ele ganhou este nome por ficar próximo a extensas plantações de chá da Índia. A obra fica no Vale do Anhangabaú, no centro da capital paulista.

Antes do viaduto, para chegar a atual Rua Líbero Badaró para o lado em que fica o Teatro Municipal, era preciso descer a encosta, seguir pela Ponte do Lorena sobre o Anhangabaú e subir a Ladeira do Paredão, hoje Rua Xavier de Toledo.

A obra era um pedido de boa parte da população na época, mas também havia gente contra o Viaduto, tanto que parte da população impediu o seguimento da obra em 1888, mas a situação foi contornada. Pessoas refinadas transitavam pela região para ir a cinemas, compras e, mais tarde, ao Teatro Municipal. Até 1897, era preciso pagar 60 réis, ou três vinténs, para passar o Viaduto, que ficou conhecido naquele período como o Viaduto dos Três Vinténs.

Com o passar do tempo, a estrutura original com metal alemão e piso de madeira não suportava mais o intenso uso com o crescimento da cidade. Em 1938, o antigo viaduto foi demolido e substituído por um completamente novo, de concreto armado. Atualmente, é um dos pontos turísticos mais conhecidos de São Paulo e também cenário para novelas, filmes e boletins jornalísticos.

VEJA MAIS EM https://pt.wikipedia.org/wiki/Viaduto_do_Ch%C3%A1

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6 de Novembro de 1875

Nasce Amadeu Amaral, poeta e folclorista brasileiro

Amadeu Amaral foi um poeta, folclorista, filólogo e ensaísta, nascido em Capivari (SP), no dia 6 de novembro de 1875. Ele morreu no dia 24 de outubro, em São Paulo, em 1929. Aos 11 anos, ele se mudou para São Paulo para trabalhar no comércio e estudar, mas não completou o ensino secundário. Ingressou no jornalismo, trabalhando no Correio Paulistano e no O Estado de S. Paulo. Em 1922, transferiu-se para o Rio como secretário da Gazeta de Notícias. Do Rio mandava para O Estado de S. Paulo a crônica diária Bilhetes do Rio.

Em seu retorno para São Paulo trabalhou na administração pública. Autodidata, surpreendeu a todos por sua extraordinária erudição, num tempo em que não havia universidades e cursos especializados. Dedicou-se aos estudos folclóricos e à dialectologia. No Brasil, foi o primeiro a estudar cientificamente um dialeto regional. Publicou Dialeto caipira, em 1920, no qual estuda o linguajar do caipira paulista da área do vale do rio Paraíba. Como poeta, enquadra-se na fase pós-parnasiana, das duas primeiras décadas do século XX.

Como poeta, destacou-se pelo desejo de contribuir para a elevação de seus semelhantes, visando indiretamente o aperfeiçoamento humano. Entrou para a Academia Brasileira de Letras, onde ocupou a cadeira 15, eleito em 7 de agosto de 1919, na sucessão de Olavo Bilac.

Imagem: [Domínio público], via Wikimedia Commons

VEJA MAIS EM https://pt.wikipedia.org/wiki/Amadeu_Amaral

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6 de Novembro de 1837

Tem início a revolta da Sabinada, na Bahia

Na madrugada do dia 6 para 7 de novembro de 1837 eclodia, em

 Salvador, a revolta que ficou conhecida como Sabinada. Tratou-se de um movimento autonomista na época do Brasil Império, que durou até 16 de março de 1838, na Bahia. Os revoltosos proclamaram a "República Baiana", que rompia com o Governo Imperial e destituía o Governo Provincial.

A revolta teve este nome pois o seu líder era o médico Francisco Sabino que, com suas ideias republicanas, convenceu militares baianos e se revoltarem contra o Império.

Apesar de contar com o apoio da população mais pobre e até da classe média, o movimento ficou restrito a Salvador e nunca conseguiu o apoio das cidades do interior da Bahia. Isso facilitou um bloqueio por terra e mar da capital baiana, permitindo a repressão do movimento pelo governo imperial. Ao todo, aproximadamente, mil pessoas morreram nos combates, alguns líderes foram executados e outros deportados. Francisco Sabino Vieira acabou os seus dias na Fazenda Jacobina, na então remota província do Mato Grosso.

VEJA MAIS EM https://pt.wikipedia.org/wiki/Sabinada

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6 de Novembro de 1810

Tem início o processo de independência do México

O processo de independência do México foi um dos mais longos da América Latina. A Nova Espanha (antiga Cidade do México) permaneceu sob o controle da Coroa Espanhola por uns três séculos. Entretanto, no final do século XVIII, certas mudanças na estrutura social, econômica e política da colônia levaram uma elite ilustrada de novos hispânicos a refletir sobre sua relação com a Espanha. Isto levou a elite crioula a começar o movimento emancipador no dia 06 de novembro de 1810, através de confrontos civis militares.

O último e mais importante deles foi denominado como Batalha do Monte das Cruzes e terminou no dia 27 de setembro de 1821. Após este processo a ex-colônia espanhola passou a ser uma efêmera monarquia constitucional católica, chamada Império Mexicano. Finalmente foi dissolvida em 1823, quando depois de vários confrontos internos e da separação da América Central, tornou-se uma República Federal.

Imagem:  [Domínio público], via Wikimedia Commons

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https://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_da_Independ%C3%AAncia_do_M%C3%A9xico

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