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O DIA NA HISTÓRIA - ACONTECEU

DIA 22 DE NOVEMBRO – NA HISTÓRIA

Publicada em 22/11/24 às 13:03h - 57 visualizações

Antônio Galdino com informações da internet


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DIA 22 DE NOVEMBRO – NA HISTÓRIA
 (Foto: Da net)

DIA 22 DE NOVEMBRO – NA HISTÓRIA

Thomas Carlyle (Reino Unido -1795/1881), escritor, historiador, ensaísta, tradutor e professor escocês durante a era vitoriana, escreveu:

“Nenhum grande homem vive em vão. A história do mundo não é senão a biografia dos grandes homens”. (Thomas Carlyle).

Naqueles anos, não se tinha a invencionice do detalhamento do gênero, homem e mulher e, obviamente aí estão incluídas, naturalmente, as grandes mulheres...

Pense em cada dia como o teu aniversário ou o aniversário de um amigo, de alguém da família ou de um fato marcante e VEJA alguns fatos que aconteceram na história, nesta data.

Dia 22 de NOVEMBRO, apresentamos alguns acontecimentos, nascimentos e partidas de pessoas e fatos que passaram à história.

Veja os destaques de acontecimentos da história de cada dia, em ordem decrescente, do mais atual para o mais antigo.

22 de Novembro de 2022 - Cantor e compositor Erasmo Carlos morre aos 81 anos

22 de Novembro de 2019 - Rabino Henry Sobel morre aos 75 anos

22 de Novembro de 2019 - Apresentador Gugu Liberato morre aos 60 anos

22 de Novembro de 1963 - Presidente dos EUA, John Kennedy, é morto em atentado em Dallas

22 de Novembro de 1942 - Soviéticos cercam alemães em Stalingrado

22 de Novembro de 1910 - Marinheiros deflagram a Revolta da Chibata no Rio de Janeiro

22 de Novembro de 1718 - Terror dos mares, pirata Barba Negra é morto na Carolina do Norte

Não deixe de ver as sugestões, em cada matéria abaixo, para ampliar a sua consulta. Procure outras sugestões. Leia muito. Busque ampliar os seus conhecimentos. (Prof. Antônio Galdino)

22 de Novembro de 2022

Cantor e compositor Erasmo Carlos morre aos 81 anos

O cantor e compositor Erasmo Carlos morreu em 22 de novembro de 2022, aos 81 anos. Ele estava internado em um hospital no Rio de Janeiro, onde havia sido intubado. Algumas semanas antes, ele já havia sido internado para tratar de uma síndrome edemigênica. Junto com o parceiro Roberto Carlos, o "Tremendão" escreveu alguns dos maiores clássicos da música brasileira.

Nascido no bairro da Tijuca, Zona Norte do Rio de Janeiro, Erasmo se apaixonou pelo rock n' roll na juventude.  Em 1957, ele foi convidado por Arlênio Lívio para fazer parte do grupo vocal Boys of Rock, logo rebatizado por Carlos Imperial de The Snakes. Com frequência, o quarteto acompanhava as apresentações solo de Roberto Carlos e de Tim Maia (com quem Erasmo aprendeu a tocar violão).

Em 1961 o Boys of Rock é desfeito e, no ano seguinte, Erasmo tem sua primeira composição gravada, “Eu Quero Twist”, parceria com Carlos Imperial, na voz de Agnaldo Rayol. Por um breve período, ele fez parte do grupo Renato e Seus Blue Caps e gravou em 1963 o segundo LP homônimo da banda. Em 1964 dá início a sua carreira solo com o compacto “Terror dos Namorados” e, na sequência, grava seu primeiro grande sucesso “Festa de Arromba” (1965), ambos em parceria com Roberto Carlos.

Em 1966, Erasmo estreia na TV Record apresentando o programa dominical Jovem Guarda, ao lado de Roberto e Wanderléa. Na época, ganhou o apelido de "Tremendão" e gravou outros sucessos, como "Gatinha Manhosa". Com o êxito do programa, grava entre 1965 e 1970, seis álbuns pela gravadora RGE.

Após o término do programa Jovem Guarda Erasmo entrou em crise, mas conseguiu se recuperar com a ajuda de sua esposa, Narinha, e de seu parceiro Roberto Carlos. Nessa fase de transição fez sucesso cantando "Sentado à Beira do Caminho".  Em seu último álbum pela RGE, Erasmo Carlos e os Tremendões (1970), ele compõe o samba-rock “Coqueiro Verde” e grava canções de Caetano Veloso, Ary Barroso e Antonio Adolfo. Em 1971, assina contrato com a Philips e passa a fazer um trabalho mais voltado para a MPB. Seu primeiro disco pela gravadora, Carlos, Erasmo... é considerado um clássico. Nos anos seguintes, gravou outros álbuns que marcaram história, como Sonhos e Memórias (1972) e Banda dos Contentes (1976)

Ao longo da década de 1970, gravou canções de destaque, como "Sou uma Criança, Não Entendo Nada", "Cachaça Mecânica" e "Filho Único". Nesse período, além das próprias composições, em maioria parcerias com Roberto Carlos, Erasmo interpreta canções de artistas como Taiguara, Belchior e Gilberto Gil.

Em 1980, gravou Erasmo Carlos Convida, uma compilação de alguns de seus sucessos cantados em dueto com nomes de relevo da MPB, como Gal Costa, Maria Bethânia e A Cor do Som. Na década de 1980, emplacou outros sucessos, como "Mulher" e "Pega na Mentira".

Na década de 1990, Erasmo continuou a se apresentar, mas diminuiu o ritmo das gravações. Em 2001, completou 60 anos e lançou seu 22º disco, Pra Falar de Amor, que traz composições suas, além de canções de Kiko Zambianchi e Marcelo Camelo. O destaque é "Mais um na Multidão", dueto com Marisa Monte e de autoria de Erasmo Carlos, Marisa Monte e Carlinhos Brown.

Dos anos 2010 em diante, gravou discos que foram bem recebidos pela crítica, como Sexo (2011), Gigante Gentil (2014) e Amor é Isso (2018). Além disso, revisitou o lado mais cult de sua carreira com o disco Meus Lados B (2015). Seu último trabalho foi o disco O Futuro Pertence à... Jovem Guarda (2022), que venceu o Grammy Latino na categoria "Álbum de Rock ou Música Alternativa em Língua Portuguesa".

VEJA MAIS EM  https://gshow.globo.com/tudo-mais/tv-e-famosos/noticia/erasmo-carlos-morre-aos-81-anos.ghtml

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22 de Novembro de 2019

Rabino Henry Sobel morre aos 75 anos

Henry Sobel, rabino emérito da Congregação Israelita Paulista, morreu em 22 de novembro de 2019, aos 75 anos, em Miami, nos Estados Unidos. Ele não resistiu a um câncer. O religioso se destacou por suas posições progressistas e defesa dos direitos humanos no Brasil.

O rabino nasceu em 1944, em Lisboa, Portugal, para onde seus pais tinham fugido devido à perseguição dos nazistas na Bélgica. Depois do fim da Segunda Guerra, a família se estabeleceu em Nova York nos Estados Unidos. Sobel ordenou-se rabino em 1970 e no mesmo ano veio para o Brasil para assumir a liderança da Congregação Israelita Paulista.

Sobel foi um corajoso defensor dos direitos humanos no Brasil durante a ditadura militar. Em 1975, na fase mais repressiva do regime, ele recusou-se a enterrar o jornalista Wladimir Herzog na ala dos suicidas do cemitério israelita, por rejeitar a versão oficial acerca das circunstâncias da morte do jornalista. De fato, Herzog havia sido torturado até a morte no Doi-Codi, nas dependências do quartel-general do II Exército. Junto a D. Paulo Evaristo Arns e ao reverendo James Wright, Sobel celebrou uma cerimônia ecumênica em homenagem a Herzog na Catedral da Sé. Foi uma das manifestações mais contundentes contra a ditadura estabelecida em 1964.

Enquanto liderou a Congregação Israelita Paulista, Sobel foi um notável porta-voz da comunidade judaica no Brasil e estabeleceu uma ponte entre as religiões cristãs e o judaísmo, participando de inúmeros cultos e eventos ecumênicos. Sua atuação levou-o a ser considerado uma das maiores lideranças religiosas do país.

Imagem: Wilson Dias/Agência Brasil, via Wikimedia Commons

VEJA MAIS EM

https://veja.abril.com.br/religiao/rabino-henry-sobel-morre-aos-75-anos-em-miami

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22 de Novembro de 2019

Apresentador Gugu Liberato morre aos 60 anos

O apresentador de televisão Gugu Liberato morreu em 22 de novembro de 2019, em Orlando, nos Estados Unidos, aos 60 anos. Ele foi vítima de um acidente doméstico. De acordo com um comunicado, ele bateu a cabeça ao cair de uma altura de 4 metros enquanto fazia um reparo no ar-condicionado. Após ficar 2 dias internado em um hospital, ele não resistiu aos ferimentos.

Gugu foi um dos apresentadores mais populares da história da televisão brasileira, apresentando programas de sucesso como Viva a Noite, Sabadão Sertanejo e Domingo Legal. Antônio Augusto de Morais Liberato nasceu em São Paulo, em 10 de abril de 1959. Filho de pais portugueses, ele começou a trabalhar como assistente de produção de Silvio Santos em 1974, aos 14 anos. Ele teria sido contratado porque constantemente enviava cartas a Silvio, seu ídolo.

Em 1982, passou a comandar sua própria atração no SBT, o programa Viva a Noite, que ia ao ar nas noites de sábado. Depois do sucesso do grupo Menudo, famoso pela música "Não Se Reprima", que foi exaustivamente promovido pelo programa, lançou grupos musicais brasileiros do mesmo formato, como Dominó e Polegar, se tornando um empresário de sucesso.

Gugu também atuou no cinema, ao lado das apresentadoras infantis Xuxa Meneghel e Angélica, do grupo Os Trapalhões. Na música, Gugu lançou vários LPs. Nos anos 1990, ele passou a apresentar o programa Domingo Legal.

Em 2009, deixou o SBT para trabalhar na Record, onde apresentou o Programa do Gugu. Atualmente, era apresentador das atrações Power Couple Brasil e Canta Comigo. Gugu era casado com a médica Rose Miriam di Matteo, com quem teve três filhos.

Imagem: Reprodução

VEJA MAIS EM

https://oglobo.globo.com/cultura/morre-apresentador-gugu-liberato-aos-60-anos-24093106

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 22 de Novembro de 1963

Presidente dos EUA, John Kennedy, é morto em atentado em Dallas

O dia 22 de novembro de 1963 marcou com sangue a história presidencial dos Estados Unidos. Nesta data, o 35º presidente do país, John Fitzgerald Kennedy, foi morto a tiros durante uma carreata política, em Dallas, no Texas. Ele estava em um carro conversível, diante de uma multidão, quando foi atingido por tiros durante o desfile.

A primeira-dama Jacqueline Kennedy estava ao seu lado, juntamente com o governador do Texas John Connally e sua esposa. Quando o veículo passou pela Praça Dealey, às 12h30, Lee Harvey Oswald teria disparado três tiros do sexto andar de um prédio que servia de depósito de livros escolares, ferindo fatalmente Kennedy e atingindo gravemente Connally. Kennedy foi declarado morto 30 minutos depois, no Parkland Hospital, aos 46 anos.

O vice-presidente Lyndon Johnson, que estava na comitiva, três carros atrás de Kennedy, foi empossado como o 36º presidente dos Estados Unidos duas horas depois. Ele fez o juramento presidencial a bordo do Air Force One e sua posse foi testemunhada por cerca de 30 pessoas, incluindo Jacqueline Kennedy, que ainda estava vestindo roupas manchadas de sangue do marido. Sete minutos depois, o jato presidencial decolou de Washington.

No dia seguinte, 23 de novembro, Johnson fez seu primeiro discurso, declarando o dia 25 de novembro luto nacional pelo presidente morto. Nessa segunda-feira, centenas de milhares de pessoas tomaram as ruas de Washington para assistir a passagem do corpo de Kennedy rumo à catedral de São Mateus para uma missa. A procissão seguiu para o cemitério de Arlington, onde líderes de 99 nações se reuniram para o funeral. Pouco depois do crime, Lee Harvey Oswald foi preso em uma sala de cinema pela polícia como suspeito. Ele foi formalmente acusado em 23 de novembro pelos assassinatos de Kennedy e de um policial.

No dia seguinte, foi levado para a sede da polícia de Dallas. Uma multidão de policiais e de jornalistas se reuniram para assistir sua partida para uma cela mais segura quando Jack Ruby saiu da multidão e matou Oswald com um tiro de revólver calibre 38. Ruby, que foi imediatamente detido, afirmou que o assassinato de Kennedy foi o motivo de sua ação. Apesar de alguns o considerarem um herói, ele foi condenado a morte.

Em outubro de 1966, o Tribunal de Apelações do Texas reverteu a decisão e um novo julgamento foi marcado. Em janeiro de 1967, enquanto aguarda por uma nova decisão, Ruby morreu de câncer de pulmão em um hospital de Dallas. Várias teorias conspiratórias surgiram em torno desta nebulosa história. Em 1964, a Comissão Warren investigou o caso e concluiu que nem Oswald ou Ruby faziam parte de uma conspiração maior, seja nacional ou internacional, para assassinar o presidente Kennedy. Contudo, o relatório não convenceu a todos.

Mais tarde, em 1978, um novo comitê concluiu em um relatório preliminar que Kennedy foi "provavelmente assassinado como resultado de uma conspiração", que pode ter envolvido vários atiradores e o crime organizado.

Imagem: See page for author [Public domain], via Wikimedia Commons

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22 de Novembro de 1942

Soviéticos cercam alemães em Stalingrado

Em um dia como este, no ano de 1942, um contra-ataque soviético cercou 250 mil soldados alemães, no sul de Kalach, no rio Don, em Stalingrado, durante a Segunda Guerra Mundial. Diante da situação que se complicava, o general alemão Friedrich Paulus pediu permissão a Berlim para bater em retirada, porém Hitler não permitiu.

O líder nazista estava obcecado em conquistar Stalingrado e disse que era para os homens manterem posição, enquanto eram enviados reforços. Porém, era tarde demais: os alemães estavam exaustos e foi uma questão de tempo para que se rendessem, já que estavam cercados e não havia maneira de chegar comida, agasalhos, munição ou combustível até eles. Além disso, eles também enfrentavam o rigoroso inverno russo. Muitos morreram de fome, falta de cuidados médicos ou congelados. No dia 2 de fevereiro de 1943, quando ocorreu a rendição alemã, cerca de 91 mil soldados foram presos, incluindo 22 generais. Apenas cinco mil conseguiram voltar para casa.

Esta batalha, iniciada em 17 de julho de 1942, representou um ponto de virada na frente leste da guerra. É considerada uma das maiores e mais sangrentas da história. Estima-se que o confronto deixou 2 milhões de mortos e feridos, entre soldados e civis.

Imagem: Bundesarchiv, Bild 183-R90142 / CC-BY-SA [CC BY-SA 3.0 de], via Wikimedia Commons

VEJA MAIS EM https://pt.wikipedia.org/wiki/Batalha_de_Stalingrado

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22 de Novembro de 1910

Marinheiros deflagram a Revolta da Chibata no Rio de Janeiro

Uma revolta de Marinheiros nas tranquilas águas da Guanabara deixou o Brasil em estado de alerta. O movimento, que ficou conhecido como Revolta da Chibata, representou a rebelião de marinheiros de baixa patente contra o sistema violento da Marinha do Brasil. Entre as reivindicações dos rebelados estavam o fim dos castigos físicos contra os marinheiros, melhor alimentação e a colocação em prática da lei de ajustes de horários, aprovada pelo Congresso.

A gota d´água para o movimento foi a punição de 250 chibatadas imposta do cabo Marcelino Rodrigues, condenado por ferir um marinheiro a bordo do Minas Gerais, embarcação que foi capturada pelos revoltados. No dia 22 de novembro de 1910, o grupo liderado pelo cabo João Cândido tomou o controle do navio, matou o comandante e mais três resistentes ao movimento, causando pânico geral na cidade do Rio de Janeiro.

Como o levante havia sido planejado, outros navios aderiram ao movimento: o Bahia, o São Paulo e o Deodoro. Os marinheiros viraram os canhões dos navios em direção ao Rio de Janeiro e forçaram o presidente Hermes da Fonseca a negociar com os rebeldes. A revolta terminou no dia 26 de novembro, com o anúncio de uma trégua: foi prometido o fim dos castigos físicos e também a anistia dos rebeldes. Porém, depois que os marinheiros entregaram as armas, eles foram traídos pelo governante, que expulsou os revoltosos das Forças Armadas. A traição resultou em outro levante, em dezembro, na Ilha das Cobras.

Contudo, esta última não teve grande apoio e os revoltosos foram massacrados. Dois anos depois, os marinheiros presos que sobreviveram às torturas foram absolvidos. Após as rebeliões, finalmente, o governo deu fim às punições físicas em alto mar e aprovou melhorias para os marinheiros. João Cândido, o líder da Revolta da Chibata, conseguiu anistia. Apesar de seu feito heroico, morreu anônimo e pobre, como carregador de peixes no Rio, em 1969. A conhecida música ?O Mestre-sala dos mares?, de João Bosco e Aldir Blanc, foi composta em homenagem a João Cândido.

Imagem: via Wikimedia Commons

VEJA MAIS EM https://pt.wikipedia.org/wiki/Revolta_da_Chibata

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22 de Novembro de 1718

Terror dos mares, pirata Barba Negra é morto na Carolina do Norte

O pirata Barba Negra, que aterrorizou o Caribe e a costa sul da América no Norte, foi morto em um dia como este, no ano de 1718, em uma batalha sangrenta contra homens da marinha britânica, que foram enviados da Virgínia. O pirata morreu após ser atingido por cinco balas de mosquete e sofrer 20 ferimentos provocados por espadas. O confronto aconteceu da ilha de Ocracoke, na costa da Carolina do Norte.

O nome verdadeiro de Barba Negra era Edward Teach, que teria nascido na Inglaterra. Ele começou sua carreira em 1713, quando se tornou tripulante de um navio do pirata Benjamin Hornigold. Em 1717, depois que Hornigold aceitou uma oferta de anistia geral da coroa britânica e se aposentou como pirata, Teach se apoderou de um navio mercante francês, que possuía 26 canhões, que depois foram ampliados para 40.

Ele também rebatizou o navio de "Vingança da Rainha Anne". A embarcação foi o carro-chefe de uma frota pirata durante seis meses. Barba Negra chegou a ter quatro navios e mais de 200 homens. Diz a lenda que Barba Negra ateava fogo em sua longa barba escura durante as batalhas para intimidar os inimigos. Ele também era conhecido pelos seus ataques cruéis.

Imagem:  [Domínio público], via Wikimedia Commons

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