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O DIA NA HISTÓRIA - ACONTECEU

DIA 04 DE DEZEMBRO – NA HISTÓRIA

Publicada em 04/12/24 às 13:59h - 30 visualizações

Antônio Galdino com informações da internet


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DIA 04 DE DEZEMBRO – NA HISTÓRIA
 (Foto: Da net)

DIA 04 DE DEZEMBRO – NA HISTÓRIA

Thomas Carlyle (Reino Unido -1795/1881), escritor, historiador, ensaísta, tradutor e professor escocês durante a era vitoriana, escreveu:

“Nenhum grande homem vive em vão. A história do mundo não é senão a biografia dos grandes homens”. (Thomas Carlyle).

Naqueles anos, não se tinha a invencionice do detalhamento do gênero, homem e mulher e, obviamente aí estão incluídas, naturalmente, as grandes mulheres...

Pense em cada dia como o teu aniversário ou o aniversário de um amigo, de alguém da família ou de um fato marcante e VEJA alguns fatos que aconteceram na história, nesta data.

Dia 04 de DEZEMBRO, apresentamos alguns acontecimentos, nascimentos e partidas de pessoas e fatos que passaram à história.

Veja os destaques de acontecimentos da história de cada dia, em ordem decrescente, do mais atual para o mais antigo.

4 de Dezembro de 2016 - Morre o poeta Ferreira Gullar

4 de Dezembro de 2011 - Morre o Doutor Sócrates, ídolo do futebol

4 de Dezembro de 1993 - Morre o controverso músico Frank Zappa

4 de Dezembro de 1980 - Led Zeppelin anuncia oficialmente o fim da banda

4 de Dezembro de 1942 - Cristãos poloneses se arriscam para dar auxílio a judeus poloneses

4 de Dezembro de 1931 - O governo do presidente salvadorenho Arturo Araujo é derrubado

4 de Dezembro de 1905 - Nasce Emílio Garrastazu Médici, presidente do Brasil nos anos de chumbo

4 de Dezembro de 1892 - Nasce o ditador espanhol Emílio Garrastazu Médici

4 de Dezembro de 1865 - Brasil, Uruguai e Argentina se reúnem contra o Paraguai na Guerra da Tríplice Aliança

Não deixe de ver as sugestões, em cada matéria abaixo, para ampliar a sua consulta. Procure outras sugestões. Leia muito. Busque ampliar os seus conhecimentos. (Prof. Antônio Galdino) 

4 de Dezembro de 2016

Morre o poeta Ferreira Gullar

O renomado poeta, crítico de arte e ensaísta Ferreira Gullar morreu em 4 de dezembro de 2016, no Rio de Janeiro, aos 86 anos, devido a uma pneumonia. O escritor se destacou como um dos fundadores do neoconcretismo. Sua carreira foi marcada por uma rica produção literária, engajamento político e contribuições significativas para a cultura brasileira.

Nascido em em São Luís, no Maranhão, em 10 de setembro de 1930, e batizado como José Ribamar Ferreira, o poeta adotou o sobrenome Gullar, de sua mãe, para criar seu pseudônimo. Ele começou a escrever poesia ainda jovem e publicou seu primeiro livro, "Um Pouco Acima do Chão", em 1949. No entanto, foi com o livro "A Luta Corporal" (1954) que ele ganhou reconhecimento e estabeleceu seu estilo inovador. Nesse período, ele estava ligado ao movimento concretista, que buscava uma poesia mais objetiva e experimental. Posteriormente, Gullar se afastou do concretismo e desenvolveu uma abordagem mais pessoal e emotiva em sua poesia.

Na década de 1960, Ferreira Gullar foi um dos principais líderes do movimento neoconcretista, que rejeitou a rigidez formal do concretismo em favor de uma abordagem mais fluida e subjetiva da arte. Seu "Manifesto Neoconcreto" de 1959 foi um marco importante nesse movimento.

Além de sua carreira literária, Ferreira Gullar também se destacou como crítico de arte, escrevendo sobre artistas brasileiros e internacionais em diversas publicações. Seu trabalho como crítico influenciou o pensamento artístico no Brasil e ajudou a promover o desenvolvimento da arte contemporânea no país.

Paralelamente, a vida de Gullar também foi marcada por seu engajamento político. Durante a ditadura militar no Brasil (1964-1985), ele se posicionou contra o regime autoritário, sendo preso e posteriormente exilado. Seu poema "Poema Sujo" (1976), escrito durante seu exílio, é uma das obras mais importantes da literatura brasileira do século XX e expressa sua angústia e revolta diante da repressão política.

Militante do Partido Comunista Brasileiro (PCB), Ferreira Gullar viveu na União Soviética, na Argentina e Chile durante a época em que ficou exilado. Após seu retorno ao Brasil em 1977, ele continuou a produzir poesia e ensaios. O escritor recebeu inúmeros prêmios ao longo de sua carreira, incluindo o Prêmio Jabuti, um dos mais prestigiosos da literatura brasileira, e o Prêmio Camões, instituído pelos governos de Portugal e do Brasil.

Em 2014, Gullar tomou posse da cadeira número 37 na Academia Brasileira de Letras. Nos últimos anos de vida, Ferreira Gullar manifestou desilusão com o socialismo e se tornou um crítico dos governos de esquerda.

VEJA MAIS EM https://spleituras.org.br/noticia/morre-o-poeta-ferreira-gullar

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4 de Dezembro de 2011

Morre o Doutor Sócrates, ídolo do futebol

No dia 4 de dezembro de 2011 morria, em São Paulo, Sócrates Brasileiro Sampaio de Souza Vieira de Oliveira, ídolo do futebol brasileiro e também médico, que ficou conhecido apenas como Sócrates, Doutor ou Magrão.

Ele ainda foi técnico de futebol, articulista e comentarista esportivo, além de, eventualmente, atuar como músico, ator e produtor teatral. No ano de 2011, foi internado em agosto por causa de uma hemorragia digestiva alta. Depois disso, admitiu que tinha problemas com álcool. Voltou a ser internado em setembro e em dezembro.

Nesta última, no dia 4, com a saúde bastante debilitada, morreu por conta de um choque séptico. No dia de sua morte, o seu time do coração, o Corinthians, conquistou o pentacampeonato brasileiro de futebol. Dentro dos gramados, Sócrates é considerado um dos melhores jogadores do Brasil e, segundo a FIFA, um dos melhores do mundo. Pelos clubes que defendeu, tornou-se ídolo no Corinthians.

Seu irmão, Raí, tornou-se famoso pelo rival São Paulo. Sócrates também militava politicamente, particularmente nos anos 1980, quando liderou um movimento pela democratização do futebol e participou do movimento pelas Diretas já!

Nascido no dia 19 de fevereiro de 1954, em Belém (PA), ele começou a carreira aos 17 anos no Botafogo, de Ribeirão Preto (SP). Também com esta idade, ingressou na faculdade de medicina. Sem abandonar os estudos ou o futebol, terminou o curso em 1977. Neste mesmo ano, foi campeão da Taça Cidade de São Paulo 1977, sagrando-se artilheiro do campeonato.

No ano seguinte, foi para o Corinthians, onde atuou ao lado de Palhinha e do amigo Casagrande. Pelo time alvinegro, foi um dos destaques do movimento da Democracia Corintiana. Sua estreia pela seleção brasileira aconteceu 1979 em um amistoso contra o Paraguai. Sócrates foi uma das estrelas da equipe de 1982. No ano seguinte, foi vice-campeão Copa América.

Entre 1984 e 1985 teve uma passagem apagada pela Fiorentina, da Itália. Fora da forma ideal, Sócrates ainda disputou a Copa do Mundo de 1986, em que ficou marcado pelo pênalti desperdiçado nas cobranças contra a França, que eliminou o Brasil da competição. Depois, ainda jogou no Flamengo, Santos e Botafogo de Ribeirão Preto antes de encerrar a carreira em 1989.

Imagem: [Domínio público], via Wikimedia Commons

VEJA MAIS EM https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%B3crates_(futebolista)

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4 de Dezembro de 1993

Morre o controverso músico Frank Zappa

No dia 4 de dezembro de 1993, o mundo da música perdia Frank Zappa, morto aos 52 anos, em sua casa, em Los Angeles, vítima de um câncer. Nascido em 21 de dezembro de 1940, em Baltimore, EUA, Zappa gravou quase 60 discos na carreira.

O cantor e guitarrista norte-americano sempre trabalhou sem qualquer tipo de limite, tentanto derrubar as barreiras e conceitos entre o rock, o jazz e a música erudita contemporânea, promovendo inusitadas fusões. Além da música, ele também militava pela liberdade de expressão nos Estados Unidos.

Fank Zappa ainda foi um empresário bem-sucedido à frente do selo Barking Pumpkin. Em 1966, ele gravou com a banda The Mothers of Invention, o histórico Freak out  primeiro álbum duplo de rock e primeira obra conceitual do gênero.

Em carreira solo, deu espaço para seu interesse por Stravinski e a música contemporânea. Na sua discografia estão trabalhos como Were only in it for the money, Sheik Yerbouti, Joes garage e Jazz from hell, trabalho que rendeu seu único Grammy.

Imagem:  via Wikimedia Commons

VEJA MAIS EM https://pt.wikipedia.org/wiki/Frank_Zappa

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4 de Dezembro de 1980

Led Zeppelin anuncia oficialmente o fim da banda

Em 4 de Dezembro de 1980, chegava oficialmente ao fim o Led Zeppelin, banda de rock considerada por muitos uma das melhores de todos os tempos. Os integrantes decidiram por encerrar a banda depois da morte do baterista John Henry Bonham, aos 32 anos, ocorrido no dia 25 de setembro daquele mesmo ano. O músico foi vítima de sufocamento pelo próprio vômito. Na noite anterior, Bonham havia bebido muita vodca e foi dormir.

Pela manhã, Benji LeFevre, que trabalhava com a banda, encontrou o baterista morto em um dos quartos da casa de Jimmy Page, em Windsor, na Inglaterra, onde o grupo estava reunido. Apesar dos vários rumores sobre a morte de Bonham, uma autópsia revelou que não havia nenhum tipo de droga ilícita em seu corpo.

Sem ter condições de seguir sem o baterista, a banda emitiu um comunicado à imprensa no dia 4 de dezembro 1980, declarando que o grupo havia chegado ao fim: "Queremos que se saiba que a perda de nosso querido amigo, e do profundo sentimento de harmonia indivisível sentida por nós mesmos e nosso empresário, nos levaram a decidir que não poderíamos continuar como éramos". 

O Led Zeppelin é considerado o criador do hard rock e heavy metal e provocou uma inovação na história da música. Muitos anos após a morte de Bonham, o grupo fez algumas apresentações únicas e isoladas, sendo a última em 2007, em Londres, para um público de 20 mil pessoas, em uma única apresentação. O filho de Bonham, Jason, tocou a bateria neste show. A banda, formada em 1968, em Londres, tinha como integrantes o guitarrista Jimmy Page, o vocalista Robert Plant, o baixista e tecladista John Paul Jones e John Bonham.

VEJA MAIS EM https://pt.wikipedia.org/wiki/Led_Zeppelin

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4 de Dezembro de 1942

Cristãos poloneses se arriscam para dar auxílio a judeus poloneses

Em 4 de dezembro de 1942, em Varsóvia, cristãos poloneses colocaram suas próprias vidas em risco quando estabeleceram o Conselho de Assistência aos Judeus. O grupo foi liderado por duas mulheres, Zofia Kossak e Wanda Filipowicz.

Desde a invasão alemã da Polônia, em 1939, a população judaica havia sido assassinada ou levada para guetos e campos de concentração e trabalho. Casas e lojas judaicas foram confiscadas e sinagogas foram incendiadas.

A notícia sobre o destino desses judeus finalmente veio à tona em junho de 1942, quando um jornal alternativo de Varsóvia noticiou que dezenas de milhares de judeus estavam sendo mortos em Chelmno, um campo de concentração na Polônia – quase sete meses após o início do extermínio.

Apesar do crescente conhecimento público da “Solução Final”, o extermínio em massa dos judeus europeus e a expansão das redes de campos de exterminação na Polônia, muito pouco foi feito para combater esses horrores. Fora da Polônia, havia apenas discursos raivosos de políticos e promessas de represálias pós-guerra.

Na Polônia, poloneses não judeus também eram objetos de perseguição e trabalho forçado pelas mãos dos invasores nazistas. Sendo eslavos, eles também eram considerados “inferiores” aos alemães arianos.

Mas isso não deteve Zofia Kossak e Wanda Filipowicz, duas polonesas cristãs que estavam determinadas a fazer o que pudessem para proteger seus vizinhos judeus. Não se sabe ao certo se a missão de Kossak e Filipowicz foi bem-sucedida, mas somente o fato de terem criado o Conselho já evidencia que algumas almas corajosas estavam dispostas a arriscar a vida para ajudar os judeus perseguidos.

Elas, no entanto, não estavam sozinhas. Apenas dois dias após a criação do Conselho, a SS trancou 23 homens, mulheres e crianças em celeiros e cabanas e os queimou vivos. A acusação: todos eram suspeitos do crime de abrigar judeus.

Apesar da bravura de alguns cristãos poloneses e combatentes judeus nos guetos de Varsóvia, que se rebelaram em 1943 (alguns dos quais tendo se refugiado em lares de vizinhos cristãos), a máquina de morte nazista se mostrou esmagadora. A Polônia se tornou um campo de morte não somente para judeus poloneses, mas de grande parte da Europa: aproximadamente 4,5 milhões de judeus foram mortos nos campos de extermínio da Polônia no final da guerra.

Imagens:  Zofia Kossak e Wanda Filipowicz - Domínio Público, via Wikimedia Commons

VEJA MAIS EM https://pt.wikipedia.org/wiki/Auschwitz

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4 de Dezembro de 1931

O governo do presidente salvadorenho Arturo Araujo é derrubado

Durante as eleições de 1931, em El Salvador, Arturo Araujo foi eleito presidente e assumiu o cargo em meio a uma grave crise econômica ocasionada pela queda nos preços do café em até 54%. Os salários foram reduzidos nessa mesma proporção ou mais, ao passo que a inflação aumentou de maneira impressionante.

Após nove meses do início de sua presidência, um grupo de militares do país, apoiados pela oligarquia cafeeira, uniram forças e derrubaram o governo de Araujo em 4 de dezembro de 1931, criando o Diretório Cívico Militar que entregou o poder ao Gral.

Maximiliano Hernández Martínez, que nessa época atuava como vice-presidente e ministro de guerra da República. Arturo Araujo foi um homem de cultura elevada e um destacado historiador, tendo estudado na Grã-Bretanha onde conheceu a ideologia socialdemocrata do Partido Trabalhista Britânico. Para a campanha presidencial de 1930, fundou o Partido Trabalhista de El Salvador.

Imagem:  [Domínio público], via Wikimedia Commons

VEJA MAIS EM https://pt.wikipedia.org/wiki/Golpe_de_Estado_em_El_Salvador_em_1931

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4 de Dezembro de 1905

Nasce Emílio Garrastazu Médici, presidente do Brasil

Nascido no dia 4 de dezembro de 1905 em Bagé (RS), Emílio Garrastazu Médici, militar e ex-presidente do Brasil entre 1969 e 1974. Nas forças armadas, no ano de 1964, ele era o comandante da Academia Militar de Agulhas Negras.

Depois, foi nomeado adido militar nos EUA e, em 1967, ocupou a chefia do Serviço Nacional de Informações (SNI). Em 1969, foi nomeado comandante do 3o. Exército, em Porto Alegre. Com o afastamento definitivo do presidente Costa e Silva, foi escolhido por uma junta militar para assumir a presidência da república por um mês.

Médici, contudo, exigiu que na sua posse fosse reaberto o Congresso Nacional. Com o seu pedido aceito, em 25 de outubro de 1969 foi eleito presidente da república por uma sessão conjunta do Congresso Nacional. Apesar de ter prometido que durante o seu governo seria restabelecida a democracia, sua gestão foi considerada uma das mais repressoras do Brasil. Tanto que houve denúncias de tortura, morte e desaparecimentos de presos políticos ao longo da 1970.

No governo Médici foram reprimidas as guerrilhas de esquerda rurais e urbanas, assim como as manifestações populares. Se no campo da liberdade o governo Médici deixou a desejar, o mesmo não se aplica à economia. Nesta época, o Brasil viveu o período conhecido como Milagre econômico - crescimento econômico recorde, inflação baixa e projetos desenvolvimentistas.

Defensor do patriotismo, também é do governo de Médici a campanha publicitária com o slogan "Brasil, ame-o ou deixe-o". Outras ações de destaque de Médici foram o acordo com o Paraguai para construção da Usina de Itaipu, o Plano de Integração Social (PIS) e o Programa de Assistência Rural (Prorural). Ainda foi promovida uma grande campanha de alfabetização de adultos por meio do Mobral.

Contudo, apesar de a economia ir bem, o Brasil seguia com a miséria da população e a grande desigualdade social. Após o fim do seu mandato como presidente, em 1974, Medici abandonou a vida pública. Ele faleceu aos 79 anos, no dia 9 de outubro de 1985, no Rio de Janeiro, vítima de complicações de um Acidente Vascular Cerebral (AVC).

Imagem:  [Domínio público], via Wikimedia Commons

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https://pt.wikipedia.org/wiki/Em%C3%ADlio_Garrastazu_M%C3%A9dici

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4 de Dezembro de 1892

Nasce o ditador espanhol Francisco Franco

Francisco Franco Bahamonde (Ferrol, 4 de dezembro de 1892Madrid, 20 de novembro de 1975) foi um general militar espanhol que liderou as forças nacionalistas na derrubada da Segunda República Espanhola durante a Guerra Civil Espanhola e posteriormente governou a Espanha de 1939 a 1975 como ditador, assumindo o título de Caudillo. Este período da história espanhola, desde a vitória nacionalista até a morte de Franco, é comumente conhecido como Espanha Franquista ou como ditadura franquista.

Nascido em Ferrol, no norte da Galiza, numa família militar de classe alta, Franco serviu no Exército Espanhol como cadete na Academia de Infantaria de Toledo de 1907 a 1910. Enquanto servia no Marrocos, ele subiu na hierarquia até se tornar general de brigada em 1926, aos 33 anos. Dois anos depois, Franco tornou-se diretor da Academia Militar Geral de Saragoça. Como conservador e monarquista, Franco lamentou a abolição da monarquia e o estabelecimento da Segunda República em 1931, e ficou arrasado com o fechamento de sua academia; no entanto, ele continuou a servir no Exército Republicano.

A sua carreira foi impulsionada após a vitória dos direitistas CEDA e PRR nas eleições de 1933, capacitando-o para liderar a repressão da revolta de 1934 nas Astúrias. Franco foi brevemente elevado a chefe do Estado-Maior do Exército antes que a eleição de 1936 levasse a Frente Popular de esquerda ao poder, relegando-o às Ilhas Canárias.

VEJA MAIS EM https://pt.wikipedia.org/wiki/Francisco_Franco

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4 de Dezembro de 1865

Brasil, Uruguai e Argentina se reúnem contra o Paraguai na Guerra da Tríplice Aliança

A Guerra da Tríplice Aliança (1865) foi uma coalizão formada pelo Brasil, Uruguai e Argentina, que lutou militarmente com o Paraguai.

O conflito desencadeou-se quando o general Francisco Solano López, presidente do Paraguai, decidiu auxiliar o governo exercido pelo Partido Branco (ou Nacional) do Uruguai, na guerra civil contra o Partido Colorado, apoiado militarmente pelo Brasil. Solano López solicitou ao presidente argentino Bartolomé Mitre a permissão para que suas tropas atravessassem a província de Corrientes rumo ao Uruguai para colaborar na defesa do Paysandú. Diante da recusa de Mitre, tropas

 paraguaias ocuparam a província Argentina de Corrientes, o que forçou a entrada da Argentina na guerra e sua aliança com o Brasil.

Imagem:  [Domínio público], via Wikimedia Commons

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https://pt.wikipedia.org/wiki/Tratado_da_Tr%C3%ADplice_Alian%C3%A7a

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